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Os combatentes do Batalhão Azov e os militares ucranianos bloqueados na siderúrgica Azovstal, em Mariupol, começaram a se render: nas últimas 24 horas, 265 militantes depuseram armas e se renderam, informou hoje (17) o representante oficial da Defesa russa.
Segundo o major-general Igor Konashenkov, entre eles estavam 51 militares gravemente feridos. Todos os que precisam de tratamento médico foram encaminhados para um hospital na cidade de Novoazovsk, na República Popular de Donetsk.
As Forças Armadas russas destruíram, com mísseis de precisão, as reservas ucranianas nas regiões de Sumy e Chernigov.
A Força Aeroespacial russa atingiu dois postos de controle e um centro de comunicação, bem como 28 áreas de concentração de pessoal e equipamento militar, aniquilando 470 nacionalistas, de acordo com os dados do ministério.
As tropas de mísseis russas destruíram quatro baterias de lançadores múltiplos de foguetes BM-21 Grad da Ucrânia.
Os ataques de foguetes Kalibr eliminaram, perto de uma estação ferroviária na região de Lvov, um grupo de reservistas que tinha completado a instrução militar nas regiões, bem como lotes das armas dos EUA e Europa, comunicou Konashenkov.
Na região de Carcóvia, foi destruída uma subestação elétrica da ferrovia, que permitia o fornecimento de armas e equipamento militar dos EUA e do Ocidente a Donbass.
Na segunda-feira (16), nacionalistas ucranianos lançaram dez foguetes Smerch contra uma área residencial de Kherson, todos eles foram interceptados. Segundo a entidade, Kiev atacou deliberadamente os civis de Kherson em vingança pelo seu apoio à Rússia, as autoridades sabem bem que não há as tropas russas lá. (Da Sputnik)
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