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Bolsonaro chegou ao ato por volta das 11h. Aliados do presidente acompanharam a agenda, entre os quais o governador reeleito do Rio, Claudio Castro (PL), o senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, eleito deputado federal, e o senador Romário (PL-RJ).
"Hoje, nós atendemos aos mais pobres com projeto social de verdade, não uma esmola como era o Bolsa Família. Hoje, os mais humildes, os mais pobres recebem no mínimo R$ 600. E vocês sabem por que conseguimos pagar isso? Porque no meu governo não tem corrupção", declarou o presidente.
Bolsonaro, com aval do Congresso, elevou o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600.
Ainda no discurso desta sexta, o candidato disse que, se reeleito, buscará aprovar a redução da maioridade penal, pauta que tem defendido desde que era deputado.
O atual presidente da República também criticou o PT e o ex-presidente Lula, afirmando que "os petistas só resolvem os problemas deles mesmos".
"O ladrão não levou água para o Nordeste e agora está dizendo que vai dar picanha para o povo. Só acredita quem quer", declarou Bolsonaro a seus apoiadores.
Uma das tônicas de Lula é dizer que, se eleito, adotará medidas para melhorar a economia e, assim, criar condições para que a população possa ter dinheiro para consumir itens como picanha e cerveja.
Bolsonaro disputa o segundo turno com o ex-presidente Lula (PT). A votação está marcada para o próximo dia 30.
No primeiro turno, Bolsonaro ficou atrás de Lula. O atual presidente da República obteve 51 milhões de votos (43,2%), enquanto Lula recebeu 57 milhões de votos (48,4%).
Conforme apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro recebeu no Rio de Janeiro no primeiro turno 4,8 milhões de votos (51,09%), e Lula, 3,8 milhões de votos (40,68%).
Foto: AFP
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