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Em mais uma de suas declarações polêmicas, o pastor André Valadão, Líder da Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte (MG), gerou indignação ao afirmar que "Deus mataria gays e perdoaria estupradores". A fala, que rapidamente se espalhou pelas redes sociais, provocou uma onda de críticas e debates acalorados sobre os limites da liberdade de expressão e o papel dos líderes religiosos na sociedade.
"Não podemos aceitar que discursos de ódio sejam mascarados como pregações religiosas," disse um ativista LGBTQIA+ em resposta às declarações de Valadão. "A religião deve ser um espaço de amor e acolhimento, não de exclusão e violência."
A declaração de Valadão também foi condenada por diversas personalidades públicas. "A verdadeira religião é aquela que promove a paz e a compreensão," afirmou o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella. "Discursos que incitam violência e preconceito são um desserviço à sociedade."
Em meio à controvérsia, Valadão tentou se justificar, alegando que suas palavras foram mal interpretadas. No entanto, a repercussão negativa já havia se espalhado, com muitos pedindo por uma retratação pública e ações mais concretas contra discursos de ódio.
"Precisamos de líderes que promovam a união e o respeito," declarou a deputada federal Erika Kokay. "A fala de Valadão é um exemplo claro de como o preconceito ainda está enraizado em nossa sociedade e como é necessário combatê-lo diariamente."
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