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A pluralidade brasileira, nos remete à adversidade religiosa. O Brasil é marcado pela sua espiritualidade, um povo místico onde Católicos, Protestantes, povos de Matrizes Africanas, povos Originários, Quilombolas, Ciganos, etc, comungam da liberdade religiosa entre os homens e as mulheres de boa vontade.
A Fé de cada um, e adoração pelo sagrado, é a grande motivadora das experiências no Turismo Religioso. Seus praticantes seguem "rigidamente" os calendários festivos, e as rotas de peregrinação de cada religião ou etnia, são os grandes fomentadores do aumento da renda através da geração de empregos, fortalecendo a economia local. Em cada quarto de hotel ocupado, são gerados cinco empregos diretos; concierge, camareira, garçom, ajudante de cozinha e chefe, são algumas destas funções. Sem falar nas oportunidades de empregos indiretos por meio dos bares, restaurantes, seguranças, transportes, etc...
O Cristo Redentor, eleito a sétima maravilha do mundo moderno, atrai organicamente centenas de milhares de turistas, doméstico e internacional. Mas, infelizmente, o Cáis do Valongo, na Zona Portuária, poucos ainda conhecem; nem mesmo alguns moradores dos bairros do município do Rio, e do estado. Um ponto turístico marcado pela história do povo brasileiro, sobretudo uma lembrança afetiva do povo preto, local que deveria ter boa conservação e um plano de comunicação, divulgando nos estados brasileiros e no exterior, a importância deste ponto turístico histórico brasileiro.
Segundo a Embratur, o Turismo Religioso , só no ano de 2010, gerou R$15 bilhões de reais para os cofres da União. Neste segmento, os "produtos" já estão prontos; basta apenas o investimento na publicidade. Ainda não foi divulgado pela entidade, e nem por algum veículo oficial de comunicação do Governo Federal, qual é a arrecadação do Turismo Religioso, depois da erradicação da vacina da Covid-19; o que se pode assegurar é o seguinte: onde existe "desespero", aumenta a nossa fé! Quantas pessoas foram contaminadas pela Covid-19, ficaram hospitalizadas, entubadas, e sobreviveram! Muitas delas estão pagando promessas, acendem velas, compram bíblias, souvenires, realizam rituais, fazem peregrinação, etc...
São Sebastião Padroeiro do Município do Rio, São Sebastião, Padroeiro do Estado do RJ. O TURISMO RELIGIOSO, é ou não é, uma potência.
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