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Com a pandemia de Coronavírus o mundo mudou radicalmente e como não poderia ser, Hollywood também sofreu grande mudança. Assim, o 93 Oscar foi totalmente remodelado. Então, devido à nova pandemia de coronavírus, o Oscar 2021, que costuma acontecer em fevereiro, teve que ser adiado para abril.
A situação da pandemia para este mês de abril em comparação com o início do ano, está muito melhor e, portanto, Los Angeles pode comemorar neste final de semana (25 de abril (domingo às 20h) na Union Station e no tradicional teatro do Oscar, o maior evento de cinema da Dolby, em Hollywood.
Com informações inéditas adquiridas através do nosso Colunista – Denny Silva – trazemos a cobertura total deste 93 Oscar.
Então, como é comum nesta glamourosa festa, os troféus foram entregues aos melhores atores, atrizes, diretores, filmes, canções originais, figurinos, entre outros.
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E acreditamos que o mundo está muito mais globalizado, pois quem levou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel em Minara foi a atriz sul-coreana Yuh-Jung Youn, de 73 anos. A atriz interpreta uma avó incorrigível em Minari e assim, tornou-se a primeira mulher sul-coreana a ganhar o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante.
E como já era de se esperar, o melhor filme ficou por conta de Nomadland. Ganhou o prêmio de melhor filme e levou três prêmios para liderando todos os filmes, enquanto Black Bottom de Ma Rainey, Mank, Sound of Metal, Judas and the Black Messiah e The Father, todos empatados com dois troféus cada.
Assim, The Father, também conseguiu a maior virada da noite, com a estrela Anthony Hopkins levando o prêmio de Melhor Ator.
A globalização ainda continua com as primeiras vitórias de negros e hispânicos na categoria Maquiagem e Penteados. Assim como, Chloé Zhao se tornando a primeira mulher de ascendência asiática - e a segunda mulher de sempre - a ganhar o prêmio de Melhor Diretor, para Nomadland
Podemos considerar como os dois momentos mais memoráveis da grande noite, foi com Daniel Kaluuya com o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante por Judas e o Messias Negro e Another Round foi eleito o Melhor Longa-Metragem Internacional, permitindo que o diretor Thomas Vinterberg prestasse uma homenagem comovente à sua filha falecida.
Foto:Matt Petit / ©A.M.P.A.S./Direitos Reservados.
Uiara Zagolin - Jornalista, Colunista. Membro da Federação Brasileira de Colunistas Sociais.
*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Tribuna da Imprensa Digital e é de total responsabilidade de seus idealizadores.
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