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Neste sábado (12/10), comemora-se o Dia das Crianças. Na estação mais florida do ano, sintomas como espirros, coceira nos olhos ou na garganta e tosse são comuns devido ao aumento das doenças respiratórias, como a rinite alérgica e a asma, que têm relação, respectivamente, com o pólen liberado pelas flores e a proliferação de ácaros.
“É importante procurar atendimento médico sempre que aparecerem esses sintomas, para que sejam identificadas as causas e indicado o tratamento correto”, alerta a pediatra Ana Carolina Linhares, da Hapvida NotreDame Intermédica. Manter a caderneta vacinal atualizada é de suma importância, já que doenças como catapora e rubéola também são frequentes nesta época do ano.
Para prevenir as crianças de alergias e infecções respiratórias, recomenda-se manter as janelas fechadas, das 5h às 10h e das 16h às 20h, além de evitar atividades ao ar livre nesses horários, especialmente em dias ventosos ou secos, quando a dispersão do pólen é maior. “Limpar o ambiente para reduzir ácaros, usar repelentes para evitar picadas de insetos e incentivar a lavagem frequente das mãos são algumas das medidas essenciais para proteger as crianças das chamadas doenças de primavera”, destaca a pediatra.
O cuidado com a exposição prolongada ao sol deve ser redobrado com as crianças na praia e na piscina durante a primavera. “Os raios solares podem causar envelhecimento precoce da pele, queimaduras, além do aumento do risco de câncer de pele no futuro. O filtro solar deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição solar e reaplicado a cada duas horas”, explica Linhares.
Além do protetor, é recomendado que os pequenos evitem se expor ao sol entre 10h e 16h e usem chapéus e roupas com proteção UVA e UVB, além de ficarem debaixo de barracas, que atuam como barreiras físicas contra o bloqueio de parte dos raios. “Na primavera e no verão, quando as crianças passam mais tempo em pracinhas e parques, os pais devem ficar de olho nos cuidados com a fotoproteção correta e com a hidratação”, finaliza.
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