A briga entre Bivar e Rueda pela direção da União Brasil pode acabar com as alianças da sigla no Rio

A briga entre Bivar e Rueda pela direção da União Brasil pode acabar com as alianças da sigla no Rio

A briga entre Bivar e Rueda pela direção da União Brasil pode acabar com as alianças determinadas no Rio.

A disputa interna pode se desenrolar nos estados, especialmente no Rio, onde Rueda é responsável pelas negociações de acordos políticos devido à sua posição de poder.

Luciano Bivar (PE), presidente do União Brasil, planeja uma campanha para permanecer no comando da legenda, o que pode levar o partido a uma nova crise.

Às vésperas da eleição interna, o deputado tentou impedir Antônio Rueda, que obteve amplo apoio para a sucessão, de se candidatar. 

Os oponentes de Bivar manifestaram descontentamento com a posição do atual presidente, enquanto o processo estava quase concluído entre líderes e parlamentares.

Nas últimas semanas, ele passou a falar por telefone para pedir lealdade a ex-membros do PSL, que se uniram ao DEM para formar a União. A sigla será reunida esta semana para a decisão.

Em conversas privadas, Bivar afirmou que teria 25 dos 40 votos para serem restituídos. Os opositores, principalmente os do DEM, tentaram apoiar a campanha do adversário, considerando a estimativa "uma mentira".

Esses parlamentares acreditam que Rueda não pode recuperar sua candidatura. Após a conclusão da disputa, os dois concorrentes recusaram e se pronunciaram sobre ela.

Os grupos de WhatsApp dos membros da União receberam o anúncio da campanha. Mesmo enquanto a candidatura de Rueda foi elaborada por um longo período, Bivar passou a tentar persuadir seus seguidores de que um nome de “consenso” era necessário. Deputados de um grupo deram respostas duras, lembrando que o atual presidente jamais seria um nome apropriado.

Por Jornal da República em 27/02/2024
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