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Depois da polêmica levantada no último artigo (Chapa Boulos/Marta), resolvi voltar ao tema, até porque se aproxima o momento da formação das chapas para o próximo pleito.
A escolha do candidato a vice numa eleição pra prefeito é uma decisão estratégica capaz de influenciar o resultado do pleito e o futuro da gestão municipal. O vice-prefeito é o substituto imediato do prefeito em caso de ausência, impedimento, renúncia ou morte. Além disso, o vice-prefeito pode exercer funções administrativas, políticas e institucionais, de acordo com a lei orgânica do município e o plano de governo da chapa.
O candidato a vice deve ter afinidade ideológica, programática e pessoal com o prefeito, principalmente se o cabeça de chapa, tem a intenção de sair pra disputar outros cargos no meio de seu mandato, como parece ser o caso do Rio e de Niterói.
O candidato a vice também deve ter capacidade técnica, experiência e liderança para assumir o cargo de prefeito, se necessário.
E mais importante de tudo, o candidato a vice deve representar um segmento social, político ou geográfico que complemente e amplie a base eleitoral do candidato a prefeito, fortalecendo a chapa e atraindo mais apoios, alianças e votos.
A escolha do candidato a vice numa eleição pra prefeito, portanto, é um fator determinante para o sucesso da campanha e da gestão municipal. Um bom vice-prefeito pode agregar valor, credibilidade e confiança ao projeto político da chapa.
Conclusão
A escolha do vice-prefeito é uma decisão estratégica que pode fazer a diferença nas eleições e no governo municipal.
O vice-prefeito é uma figura importante que pode colaborar com o prefeito, dialogar com a sociedade e assumir o cargo em caso de necessidade. Por isso, os eleitores devem estar atentos ao vice-prefeito, pois ele também faz parte da chapa que irá administrar a cidade pelos próximos quatro anos.
Por Filinto Branco – colunista político
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