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Embora ainda existe um longo caminho a ser trilhado, muitas foram as conquistas femininas no Brasil. Mas também muito ainda é preciso avançar.
Certo é que as mulheres ocupam cada vez mais espaços de liderança, e certo que ainda é preciso trabalhar muito para diminuir as desigualdades entre homens e mulheres, inclusive no campo político.
Na política, a mulher vem fazendo uma lenta caminhada, mas que já podemos nos orgulhar delas.
Elas não ocupam o mesmo espaço que os homens tem na sociedade, as mulheres são mais de 50%, mas já demonstram esse avanço. Quanto ao número de mulheres eleitas prefeitas no Brasil, não houve grandes variações, tendo sido eleitas 641 em 2016 e 651 em 2020.
Ninguém nasce como vereadora, prefeita, deputada, governadora ou qualquer outro cargo. É preciso que as mulheres sejam estimuladas a participarem da vida político-partidária, assim como é preciso que sejam alçadas a postos de liderança nas esferas de poder, sob pena de não aumentar a representação feminina na política.
Esse estímulo precisa iniciar nos partidos políticos, que não podem ver a mulher apenas como necessidade de preencher a cota.
Elas precisam ser valorizadas, encorajadas e apoiadas para se disporem a disputar uma eleição. Só assim as mulheres poderão estar mais efetivamente na vida pública e assim defender políticas voltadas para as dificuldades que todos nós enfrentamos.
Também é necessário combater a discriminação, violência política e toda hostilidade que, infelizmente, ainda sofrem neste meio.
Em Itaperuna isso está evidenciado na pré-campanha de uma única mulher ao executivo municipal.
Tendo demonstrado muita competência quando ocupou um cargo de confiança, sendo a primeira mulher secretária de saúde do município de Itaperuna.
Essa luta é de todos, homens e mulheres, e principalmente, daqueles que ocupam espaços de decisão.
Lugar de MULHER é onde ELA quiser.
Escrito por André Ferreira
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