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Do lado de fora no EMBARQUE do Galeão vários motoristas de táxi parados caçando e abordando os passageiros desesperadamente.
“Péssima impressão” diz Leitor.
Portas de acesso próximas ao embarque internacional fechadas e lacradas.
Blocos de concreto junto as portas de entrada.
Corredores desertos e vazios.
Quem viu o funcionamento do Aeroporto no período do Governo Lula, onde "até mesmo “empregada doméstica” estava viajando para a Disney, nos Estados Unidos."(segundo o ministro Paulo Guedes) e nas Olimpíadas não acredita no cenário que se encontra o Aeroporto mais importante do Brasil.
Dólar alto, economia desaquecida, desemprego, pandemia e má administração da concessionária são os ingredientes desse caótico drama do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
Privatização em 2013
A fim de garantir melhorias no nível de serviço dos aeroportos brasileiros, o Governo Federal do Brasil decidiu por conceder alguns dos principais aeroportos do país à iniciativa privada, como forma de viabilizar e agilizar a realização de investimentos necessários para adequação da infraestrutura aeroportuária, bem como a modernização dos espaços e implantação de inovações tecnológicas.
O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, sendo um dos mais importantes do Brasil, entrou no terceiro lote de concessões promovido pelo Governo. Em um leilão realizado em 22 de novembro de 2013, o Aeroporto do Galeão foi arrematado pelo consórcio Aeroportos do Futuro, formado pela Odebrecht e Transport, com participação de 60%, e a Operadora do Aeroporto de Cingapura Changi, com 40%.
O lance mínimo foi estipulado em 4,8 bilhões, que foi superado com ágio de 293%, onde vencedor ganhou a disputa com o lance de 19 bilhões para operar o aeroporto por 25 anos. Como a regra dessa concessão, a Infraero participa com 49% do capital social e o consórcio com os outros 51%, formando assim a atual Concessionária RIOgaleão, que então administra o aeroporto.
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