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A venda do milho verde é uma tradição e paixão de gastronomia nas praias cariocas, porém, a prefeitura do Rio de Janeiro, deve considerar o risco do comércio na areia e permitir apenas a venda no calçadão.
A areia da praia em fim de semana e feriado é um local de grande
aglomeração e o carrinho do milho arrastado entre a as pessoas ou até mesmo a ação de criança desavisada, pode causar acidente com greves queimaduras com cicatrizes permanentes.
Em entrevista anterior o Engenheiro de Segurança do Trabalho - Fernando Annibolete, fez comentários e alertas sobre esse grande risco de acidente nas areias da praias cariocas, que inclusive além do risco da água fervendo, também tem o fato de alguns carrinhos estarem equipados com botijões de gás.
Para o engenheiro Annibolete que é presidente da ASPROCITEC - Associação de Profissionais de Ciência e Tecnologia, a venda do milho verde, é uma atividade que não poderia ser comercializada na areia, pois, existe o risco de queimadura para o caso de acidente ao virar a carroça com a panela de água fervente ou até mesmo o risco de acidente com o botijão de gás.
A demanda que fica para o prefeito Eduardo Paes ou algum vereador, para garantir a segurança dos praieiros é regularizar o comércio do milho verde fora da areia da praia.
Matéria e foto: Fernando Annibolete
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