ÁGUAS DO RIO: Entre a Seca de Empatia e a Enxurrada de Reclamações

ÁGUAS DO RIO: Uma Torneira de Problemas Sem Fim à Vista

Entre a Cruz e a Espada, Clientes da ÁGUAS DO RIO Recorrem às Redes Sociais e Grupos de WHATZAP para Ecoar Seus Apelos.

Em um episódio que mistura descaso corporativo com a realidade dura de uma comunidade assolada pela violência, moradores da região servida pela ÁGUAS DO RIO encontram-se em um beco sem saída. A empresa, conhecida por fornecer o líquido mais precioso da terra, parece ter esquecido o velho ditado que diz: "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". No entanto, neste caso, a pedra parece ser a própria ÁGUAS DO RIO, imóvel frente aos apelos de seus clientes.

Um desses moradores, que preferiu manter o anonimato, conta uma história que é a gota d'água para muitos: uma casa, desocupada por conta da violência urbana que assola a região, acumula contas de água que superam os R$ 178,00 mensais, mesmo sem consumo algum.

A tentativa de solicitar um cancelamento temporário da conta esbarrou na inflexibilidade da companhia, que oferece apenas a opção de desligamento definitivo – com um custo adicional salgado para remover os hidrômetros e uma taxa ainda mais elevada para futura religação, chegando a R$ 1.890,00.

A situação é tão absurda que faz lembrar outro ditado popular: "Quando a esmola é demais, o santo desconfia".

Neste caso, a "esmola" é a taxa abusiva para quem simplesmente busca ajustar seus gastos a uma realidade imposta não por escolha, mas por circunstâncias alheias a sua vontade.

Diante do silêncio ensurdecedor da ÁGUAS DO RIO, os moradores decidiram que "quem não chora, não mama" e levaram seus protestos para as redes sociais e grupos de WHATZAP, na esperança de que a pressão popular faça a empresa rever suas políticas e praticar um pouco da empatia que tanto falta no mundo corporativo.

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