Águas do Rio prometeu banho de loja no saneamento básico, mas alega R$ 5,9 bilhões de prejuízos para deixar o carioca na merda

Águas do Rio está batendo forte contra uma rocha chamada realidade. Imaginem só: a empresa

Como diz o ditado, "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". E parece que a Águas do Rio está batendo forte contra uma rocha chamada realidade. Imaginem só: a empresa alega um desequilíbrio de R$ 5,9 bilhões! É como se tivessem comprado um Fusca achando que era uma Ferrari.

Mas não pensem que o governo do Rio ficou parado feito poste. Ah, não! Eles contra-atacaram com a sutileza de um elefante numa loja de cristais, dizendo que isso é só "uma avaliação unilateral". É como se dissessem: "Ué, mas não leram as letrinhas miúdas do contrato?"

Enquanto isso, o bom povo fluminense segue na expectativa. Afinal, como diz outro ditado, "promessa é dívida". E de dívida, parece que o Rio já está cheio até a tampa.

Os números são uma montanha-russa de emoções. Temos 89,1% da população com água potável. Mas apenas 65% com coleta de esgoto. Ops! E o tratamento? Bem, apenas 54,8% têm esse luxo. É como ter um carro sem motor - bonito de ver, mas não vai muito longe.

E não podemos esquecer da estrela do show: a geosmina. Quem diria que uma palavrinha tão chique poderia causar tanto rebuliço? É o tipo de coisa que faz a gente pensar duas vezes antes de abrir a torneira.

O deputado Carlos Minc, numa demonstração de otimismo digna de nota, clama por transparência. É como pedir clareza numa piscina de lama, mas hey, sonhar não custa nada, não é mesmo?

No fim das contas, o que temos é um verdadeiro "samba do crioulo doido" do saneamento. Enquanto uns falam em bilhões investidos, outros apontam metas não cumpridas. É o clássico "um passo para frente, dois para trás" da dança do saneamento carioca.

Como diria minha avó: "Essa história tá mais enrolada que novelo de lã depois que o gato brincou". E enquanto os grandões debatem, o povo segue na esperança de um dia poder tomar banho sem medo de sair mais sujo do que entrou.

No final, parece que nessa novela do saneamento, o único fluxo constante é o de promessas. Quanto ao resto, bem... continua tudo no mesmo ralo.

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