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Bom dia, pessoal! Parece que o Rio de Janeiro acordou com mais uma daquelas histórias que nos fazem pensar: "Será que estamos vivendo em um filme de ação?" O prefeito Eduardo Paes, com a energia de quem já tomou três cafés, decidiu que é hora de botar a boca no trombone e cobrar publicamente o governo estadual por políticas de segurança pública. Afinal, como diz o ditado: "Quem não se comunica, se trumbica!"
Na manhã desta quinta-feira, após o caos na Zona Norte e a confusão com os torcedores do Peñarol no Recreio, Paes não poupou palavras ao criticar o que ele vê como um total descontrole na segurança pública. Ele lembrou o episódio em que o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como Peixão, fechou igrejas em Brás de Pina. Parece que o Peixão acha que é o dono do pedaço, mas Paes não está disposto a deixar isso barato.
O prefeito, que já está em seu quarto mandato, afirmou que vai usar toda a sua experiência para cobrar ações efetivas. Ele destacou que sua crítica não é direcionada às instituições como a Polícia Militar ou a Polícia Civil, mas sim à falta de comando. "Quando há comando adequado, essas instituições sabem cumprir sua missão", disse Paes, com a confiança de quem já viu de tudo nessa cidade.
E para aqueles que acham que a política é só um jogo de palavras, Paes deixou claro que a eleição já acabou, mas a cobrança vai continuar. Afinal, como ele mesmo disse, "a cidade não aguenta mais essa irresponsabilidade". Parece que o prefeito está determinado a transformar o Rio em um lugar mais seguro, nem que para isso ele tenha que fazer um pouco de barulho.
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