Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que rola na sua região.
Deputados da legenda tiveram discussões em um grupo de WhatsApp ofendendo os parlamentares que votaram a favor da proposta.
Lideranças do partido devem se reunir em breve para resolver os desentendimentos e evitar a saída de parlamentares.
Seguindo a crise vem a polêmica envolvendo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), que comparou professores a traficantes durante um evento armamentista em Brasília, no final de semana.
O presidente do partido, Valdemar Costa Neto, e o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), ignoraram as pressões de Bolsonaro para que o partido tomasse uma posição unificada contra a reforma tributária, que foi aprovada por 20 dos 99 deputados da legenda.
No dia seguinte, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) recorreu às redes sociais para insinuar que existem “distanciamentos propositais vindos de dentro”. Essa declaração foi interpretada como uma mensagem direcionada a Valdemar.
Além disso, a reunião ocorrida na manhã de quinta-feira (5), na qual o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi alvo de hostilidade por parte dos bolsonaristas radicais devido ao seu apoio à reforma, deixou evidente a insatisfação do grupo com a ala mais moderada.
Paralelamente, deputados fiéis ao ex-presidente têm expressado publicamente críticas a Valdemar, como fez Ricardo Salles (PL-SP), quando foi preterido na corrida pela prefeitura de São Paulo, e Gustavo Gayer (PL-GO), que afirmou em um podcast esta semana que o presidente de seu partido é “corrupto”.
Barraco no “Zap” do PL teve troca de acusações de corrupção e até de homicídio
Vinícius Gurgel mandou Gustavo Gayer procurar ajuda com os Alcoólicos Anônimos
Gustavo Gayer (PL-GO).Créditos: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Um verdadeiro barraco escancarou a implosão do partido do ex-presidente inelegível Jair Bolsonaro. Entre uma série de brigas protagonizadas por membros da legenda, uma em especial levantou acusações mútuas de corrupção e homícidio.
Gustavo Gayer (PL-GO) e Vinícius Gurgel (PL-AP) foram os principais polemistas da vez. No meio das discussões entre os membros do partido, Gurgel recomendou a Gayer que buscasse ajuda em um grupo dos Alcoólicos Anônimos.
A provocação faz referência a um caso que Gayer estaria embriagado ao volante e causado um acidente fatal, com duas mortes, cerca de 20 anos atrás.
Nenhum comentário. Seja o primeiro a comentar!