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O tema tem sido tratado por setores progressistas como fake news e até mesmo como uma maneira que a extrema direita encontrou para deter a boa imagem que Lula tem alcançado ao colocar a Economia do Brasil de volta aos trilhos
A ata do Copom do Banco Central, divulgada na terça, culpa a geração de empregos e o aumento dos salários durante o terceiro governo do estadista Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo aumento da inflação.
A ata indica uma preocupação surreal com o crescimento econômico do país, justificando uma redução no ritmo de cortes dos juros da Selic.
O tema tem sido tratado por setores progressistas como fake news e até mesmo como uma maneira que a extrema direita encontrou para deter a boa imagem que Lula tem alcançado ao colocar a Economia do Brasil de volta aos trilhos.
Apesar da redução da taxa básica de juros, o Copom alerta que, se a incerteza prospectiva permanecer elevada, um ritmo mais lento de distensão monetária pode ser apropriado.
A incerteza mencionada refere-se ao crescimento do emprego e da renda do trabalhador, impactando a alta de preços.
A preocupação do Comitê está relacionada aos efeitos da ampliação de ganhos reais e da aceleração do crescimento observada na massa salarial sobre a dinâmica futura da inflação de serviços.
Reações
Nas redes sociais, a deputada federal pelo Paraná e Presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, disse que “tratar aumento do emprego e da massa salarial como ameaças para a queda dos juros, como faz a ata do Copom, é um tapa na cara do país“.
“O BC de Campos Neto é que é uma ameaça constante e cada vez maior ao crescimento econômico de que o Brasil tanto precisa. É só a economia dar sinais positivos, que eles reforçam a política de juros estratosféricos, entre os maiores do planeta. Essa irresponsabilidade precisa parar“, disse a parlamentar.
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