Bebês já sairão de maternidade municipal, no Centro, com carteira de identidade e CPF

Bebês já sairão de maternidade municipal, no Centro, com carteira de identidade e CPF

Os bebês que nascerem no Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda (HMMABH), no Centro do Rio, já sairão da unidade com RG, CPF, além, é claro, da certidão de nascimento. Essa é a primeira unidade da rede municipal de Saúde do Rio a implementar a iniciativa, que é feita em conjunto com o Detran-RJ, e tem o objetivo de garantir cidadania aos recém-nascidos da unidade, além de diminuir a burocracia na retirada de documentos essenciais.

O posto do Detran na maternidade foi inaugurado na manhã desta segunda-feira pelo diretor de Identificação Civil do órgão, Pedro Thompson, e pela subsecretária de Atenção Hospitalar, Urgência e Emergência (Subhue) do município, Teresa Navarro. A partir de agora, o serviço vai atender aos pais dos recém-nascidos e emitir os documentos. As mães que não tiverem certidão de nascimento ou carteira de identidade também serão atendidas pelo programa gratuitamente.

Giovanna, que nasceu em 31 de março, foi a primeira bebê a utilizar o serviço no HMMABH. Seu pais, Lauane Borges e Dário Francisco, agradeceram a iniciativa:

– É muito importante ter carteira de identidade e minha filha já está saindo da maternidade com os documentos. Queremos registrar nossa gratidão – declarou o pai da bebê.

A subsecretária Teresa Navarro destacou a importância do serviço do Detran no HMMABH.

– Esses documentos garantem o direito à cidadania e também a segurança da criança em diversas situações, como a identificação em caso de desaparecimento, por meio do registro da digital, que fica cadastrada no banco de dados do Detran-RJ, por exemplo – explicou.

A diretora do HMMABH, Ana Murai, falou sobre a importância da humanização no atendimento:

– A Maternidade Maria Amelia é uma unidade de referência em humanização do atendimento à gestante e ao recém-nascido. Em 2021, foram realizados mais de 4,1 mil partos. Trabalhamos todos os dias para garantir uma assistência acolhedora e de qualidade e nos sentimos responsáveis por todos os bebês que nascem aqui. A identificação faz parte do direito à cidadania, que deve começar no nascimento – pontuou a diretora.

Por Jornal da República em 06/04/2022
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