Biden ignorou Bolsonaro e Lula nas doses da vacina de Oxford; Leia no Informe Tribuna:

Biden ignorou Bolsonaro e Lula nas doses da vacina de Oxford; Leia no Informe Tribuna:

Centrão está rompendo com Bolsonaro após ele preterir Ludhmilla na saúde 

O recorde de mortes na pandemia contaminou a aliança política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com o Centrão. Há pouco mais de um mês da vitória dos candidatos governistas nas eleições internas do Congresso, a parceria derivou para cobranças públicas e até mesmo ameaça de abertura de impeachment e CPI para investigar o Planalto 

No último momento, ao ser informado da posição política a média Ludhmila Hajjar o presidente escolheu o cardiologista Marcelo Queiroga, amigo de seu filho senador, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).  

Lira decepcionado, falou em evitar a "agonia" dos brasileiros e um "vexame internacional". Antes, ele se manifestava contra a abertura de um processo de impeachment de Bolsonaro. Chegou a dizer que não seria "prioridade" e poderia "desestabilizar" o País. Na última semana, cometeu um deslize: esquivou-se com outro argumento: não teve "tempo" de analisar os pedidos. 

Posse de Queiroga na saúde está numa ‘saia justa’:

O clima no Alvorada não é ameno. O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga ainda não tomou posse na pasta da saúde. O atraso na nomeação oficial ocorreu após a equipe do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) esquecer de checar se o médico constava como administrador de alguma empresa na Receita Federal. Algo corriqueiro, porém desmerecido de atenção da equipe. 
O requisito se prende a Lei 8.112 de 1990 que proíbe servidores públicos estatutários sejam sócios-administradores de empresas privadas. Queiroga é sócio administrador de duas clínicas de cardiologia. Elas são: Cardiocenter Centro de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Cardiológicas. O médico também é sócio do Centro de Cardiologia Não Invasiva da Paraíba. Todas as clínicas ficam localizadas em João Pessoa. 

Biden ignorou Bolsonaro e Lula nas doses da vacina de Oxford:

A última batalha pelos holofotes da vacina foi travada entre Lula e Bolsonaro. Ambos perderam. Uma reportagem mostrou que os Estados Unidos tem estocadas 30 milhões de doses da vacina de Oxford em um depósito situado em Ohio. Teria outros milhões de doses em outro depósito não revelado. Imediata, o mundo da política brasileira se mexeu - como macacos em loja de loucas - aos trancos e barrancos.  

Lula aproveitou uma entrevista para um meio de comunicações norte-americano para pedir ao presidente dos EUA a doação dessas doses. Bolsonaro não se fez de rogado. Apresentou um documento de Biden sugerindo boa convivência com o governo brasileiro como uma possibilidade para ganhar as doses da Astra Zeneca. Mas Biden não tomou conhecimento de Lula e nem de Bolsonaro, está finalizando os acordos de cooperação com Obrador, presidente do México e com Trudeau, primeiro-ministro do Canadá. Para seus vizinhos serão destinadas uma parte das doses estocadas. (crédito para: CAMPO GRANDE NEWS). 

Hostilizar, ofender e ameaçar profissionais de imprensa vai virar lei:

Tramita no Senado Federal o projeto de lei (PL 4.522/2020) do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) que criminaliza a hostilização aos profissionais de imprensa. O parlamentar defende que a liberdade de imprensa é fundamental para o exercício da democracia, mas pondera que o cenário de ofensas, ameaças e violência contra esses profissionais vem se agravando.  

O senador lembrou o caso do fotógrafo do Estadão, Dida Sampaio, que foi agredido fisicamente em maio, durante manifestação em frente ao Palácio do Planalto. O PL altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, para incluir o art. 146-A que criminaliza a hostilização a profissionais de imprensa. 

Procon realiza mutirão virtual de conciliação na educação: 

Começou hoje (22/03) e vai até o dia 26 de março, o mutirão virtual de conciliação entre alunos e instituições de ensino privadas, realizado pelo Procon Estadual do Rio de Janeiro. Todas as instituições que tiverem alunos querendo conciliar foram convidadas a participar.  

Oportunidade para os pais e 70% que já tentaram negociar anteriormente com as instituições e não tiveram êxito. Os alunos ou responsáveis que desejarem participar podem se cadastrar através do link: https://forms.gle/2J9BkoyL8M1v7Uf99.  

Mercado: Ações caem na média de 1,07%:

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou na segunda-feira em baixa de -1,07%, fechando a 114.979,86 pontos, na mínima, o Ibovespa ficou em 113.619,52 e na máxima foi a 116.224,73 pontos. O volume financeiro somou R$ 19,916 bilhões. 

Vale e Petro em baixa na Bolsa de Nova York: 

O Ibovespa encerrou o primeiro pregão da semana com as ações da Vale e da Petrobras entre as maiores pressões de baixa e descolando do desempenho das Bolsas em Nova York. A sessão foi pautada pela pandemia no cenário doméstico e por uma onda global de aversão a riscos nas economias emergentes. 

Dólar: Turquia e pandemia influenciam o mercado mundial de câmbio: 

A instabilidade econômica na Turquia, que trocou de presidente do Banco Central, e as preocupações com a pandemia de Covid-19 influenciaram os mercados em todo o planeta. No Brasil, o dólar anulou uma sequência de quatro dias seguidos de baixa e voltou a subir, fechando acima de R$ 5,50.  

O dólar comercial encerrou a segunda-feira (22) vendido a R$ 5,518, com alta de R$ 0,033 (+0,59%). A divisa operou em alta durante toda a sessão, chegando a R$ 5,54 durante a manhã. Após a divulgação de que a arrecadação de fevereiro superou a expectativa de mercado, a divisa desacelerou para R$ 5,50, mas voltou a ganhar força na hora final de negociação. 

Por: Phil Thomas.

Por Jornal da República em 23/03/2021
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