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Em setembro, o Brasil atingiu um novo marco no mercado de trabalho com a criação de 247.818 empregos formais, reforçando a tendência de crescimento contínuo. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo do mês foi positivo nas 27 unidades da Federação, com destaque para o setor de Serviços, que gerou 128.354 novos postos.
O acumulado dos últimos 12 meses, de outubro de 2023 a setembro de 2024, registra um impressionante saldo de 1,83 milhão de empregos, 28,6% a mais que o observado no período anterior. Com isso, o estoque de trabalhadores com carteira assinada chegou a 47,49 milhões – o maior da história brasileira. No acumulado de 2024, entre janeiro e setembro, o país alcançou 1,98 milhão de novos empregos.
Desempenho Regional e Setorial
São Paulo liderou em setembro com 57.067 novos empregos, seguido pelo Rio de Janeiro (19.740) e Pernambuco (17.851). A região Sudeste despontou como a maior geradora de vagas, somando 98.282 empregos, com o Nordeste em segundo (77.175), e o Sul logo atrás (38.140).
Entre os setores, o de Serviços foi o mais promissor, seguido pela Indústria, que registrou 59.827 novos empregos, a maioria na Indústria de Transformação. O Comércio e a Construção Civil também apresentaram saldos positivos, com 44.622 e 17.024 novas vagas, respectivamente. Somente a Agropecuária sofreu leve retração de 2.004 postos.
Inclusão e Salários
Em termos de diversidade, a maioria das contratações beneficiou trabalhadores de raça parda, com saldo de 207.813 novos postos. Os homens ocuparam ligeiramente mais vagas do que as mulheres, e os trabalhadores com ensino médio completo representaram a maior parte das contratações. O salário médio de admissão no período foi de R$ 2.158,96.
Consolidação do Emprego ao Longo de 2024
Ao longo do ano, o setor de Serviços liderou a criação de postos, seguido pela Indústria, Construção Civil, Comércio e Agropecuária. No recorte por estado, São Paulo gerou 561.042 empregos de janeiro a setembro, seguido por Minas Gerais (204.187) e Paraná (152.898), reafirmando-se como potências no mercado formal de trabalho.
Este crescimento é visto como um reflexo das políticas de incentivo ao emprego formal e de estímulo econômico do atual governo, marcando uma etapa positiva para o desenvolvimento social e econômico do Brasil.
Fonte: urbsmagna
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