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Marcio Pochmann, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), provocou um debate sobre o futuro econômico do Brasil ao fazer uma ousada previsão sobre sua posição no ranking das maiores economias do mundo. Por meio de sua conta no X, antigo Twitter, Pochmann destacou a possibilidade de o país superar a Itália ainda neste ano e almejar a sexta posição até 2026.
A análise de Pochmann considera as projeções da OCDE e a expectativa de um crescimento modesto de 0,8% do PIB italiano em contraste com o potencial de crescimento do Brasil. Com a variação cambial em pauta, há indícios de que o Brasil possa encerrar 2024 ocupando a oitava posição no ranking econômico global.
Para atingir objetivos mais ambiciosos, Pochmann enfatiza a necessidade de um esforço adicional, especialmente em um cenário global com um crescimento econômico abaixo de 3% ao ano. Ele destaca que o crescimento anual médio do PIB brasileiro em torno de 5% pode posicionar o país para superar nações como França e Reino Unido, cujo dinamismo econômico se encontra abaixo de 1% nos próximos dois anos.
O presidente do IBGE vê como possível essa ascensão, fundamentando suas projeções em um potencial aumento da eficiência e competitividade do Brasil nos mercados internacionais.
Essas perspectivas estão gerando debates e análises sobre as políticas econômicas e a capacidade do Brasil de aumentar sua presença e influência no contexto global. A trajetória para alcançar esses objetivos será acompanhada de perto por analistas e especialistas do setor econômico, enquanto o país busca consolidar seu espaço entre as principais economias mundiais.
Fonte: Brasil 247
Por Jéssica Porto
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