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O PRÓS - Partido Republicano da Ordem Social, ganhou outra cara com Adolpho Khonder, que é presidente do DETRAN e da legenda.
Na gestão anterior, Tunico de Souza, vice presidente da fundação Leão XIII, que também compõe a executiva como secretário geral do partido, foi leal ao governador Claudio Castro, quando desarticulou o movimento conspiratório para lançar CB. Daciolo Governador.
Túnico, foi presidente da extinta legenda de Bolsonaro (PSL), e também fez história no PMDB, com lealdade a Jorge Picciani, tem hoje a missão junto com o presidente Adolpho Khonder, de não atravessar o samba para garantir a sobrevivência do PRÓS, para fazer pelo menos uma cadeira na câmara federal.
A reviravolta do jogo político, coroou Rodrigo Maia no PSDB, e restou por sua a Deputado Max Lemos, por eliminação entrar no PRÓS, para tentar uma difícil vaga na nominata para concorrer a uma vaga na câmara federal.
O deputado Max, que tem indicação no governo Claudio Castro da super secretaria de Infraestrutura e Obras, tem relações muito próxima ao presidente da ALERJ - André Ceciliano - candidato ao Senado, que tem grande poder político com no staff do grupo da EMOP e da CEHAB.
No paradoxo da gestão de coalizão do governador Claudio Castro, surge uma solução para caminhar com o PRÓS, e não arranhar a relação com o presidente Jair Bolsonaro. É que Tunico de Souza, disponibilizou seu nome como pré candidato ao Senado.
Com Túnico de Souza, "firmando seu ponto", na cabeça do PRÓS, como pré candidato ao Senado, o Deputado Max Lemos, perde força institucional em manter-se com as indicações no governo, mesmo com a preferência ao senado, ao amigo petista André Ceciliano.
Como diz o dito popular, "quem não gosta de samba, bom sujeito não é", e chegando, "devagar, devagarinho", surge Túnico de Souza, que vai ocupando os espaços como opção de terceira via ao senado, para o eleitor de governador Claudio Castro que não quer fortalecer o presidente Bolsonaro ou o ex presidente Lula.
Para Cláudio Castro, manter o arriscado jogo da política de coalizão sem contrariar a família Bolsonaro, é melhor ele ter 02 baixinhos do que 01 antagonista infiltrado na máquina do governo.