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CANNABIS: O uso permitido da maconha medicinal em 37 estados americanos
Quando em 2017, três amigos de Nova York se mudaram para Los Angeles para reconfigurar o cigarro, mal podiam imaginar o que estariam desbravando na terra do Tio San. Mas o tipo de cigarro que Imelda Walavalkar, seu marido, Tracy Anderson, e o diretor de arte Irwin Matutina queriam fazer não continha tabaco – apenas maconha.
“Pessoalmente, acho que é um fator icônico”, diz Anderson, que ajudou a lançar a marca de cannabis de Bob Marley, Marley Natural.
Os três logo fundaram a Pure Beauty, uma marca boutique de cannabis especializada em ervas de alta qualidade e ecologicamente corretas que são enroladas em cigarros de maconha com um filtro de polpa de madeira. Hoje, seu produto mais vendido é uma caixa de mini cigarros de maconha pré-enrolados que a empresa carinhosamente chama de “Bebês”.
A venda legal da maconha medicinal
O movimento de legalização da cannabis nos Estados Unidos deve seu crescimento – 37 estados agora permitem algum tipo de venda legal – à maconha medicinal. Mas para Walavalkar, Anderson e Matutina, não havia marcas suficientes apenas tentando divertir as pessoas e deixá-las chapadas.
Muitos empreendedores de cannabis costumam citar histórias pessoais sobre como a maconha ajudou um ente querido a combater uma doença, enquanto outros têm narrativas sobre querer curar o mundo com uma planta concedida pelos deuses. Mas para os fundadores da Pure Beauty, a maconha tem tudo a ver com relaxar. “Somos descaradamente recreativos”, diz Walavalkar. “Não há problema em querer ficar chapado apenas por ficar chapado.”
Da Editoria/ forbeslife/Imagem: Internet
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