Castro publicou o DO: E o que não falta é 'pipoca para assistir ao espetáculo'

Castro publicou o DO: E o que não falta é 'pipoca para assistir ao espetáculo'

Mudanças no Secretariado do Rio: Uma Dança das Cadeiras com Ritmo de Samba

Nesta terça-feira (05), o governador Cláudio Castro decidiu que era hora de "sacudir a poeira e dar a volta por cima" no governo do Estado do Rio de Janeiro. Como quem não quer nada, uma edição extraordinária do Diário Oficial apareceu pela manhã, trazendo um vento de mudança que mais parece uma brisa carioca: refrescante e cheia de surpresas. As alterações, anunciadas "na surdina" na segunda-feira, incluíram uma jogada de mestre: a exoneração do vice-governador Thiago Pampolha (MDB) da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade. É, meu amigo, no Rio até a política segue o ritmo do samba: um dia você está na bateria, no outro, você é espectador.

Com a saída de Pampolha, quem entrou no samba foi Bernardo Rossi, assumindo o cargo de Secretário de Governo, uma posição que Pampolha vinha "segurando a peteca" desde outubro de 2020. Rossi, agora no centro da roda, promete não deixar o samba morrer e trazer novos ares para o governo de Cláudio Castro. O que esperar dessa nova batucada? Só o tempo dirá, mas a expectativa é de que ele "bata um bolão".

E como em todo bom enredo carioca, não podemos esquecer de André Moura, que segue "firme e forte" à frente da Secretaria Extraordinária de Representação em Brasília. Moura, que já vinha fazendo "malabarismos" para manter as boas relações entre o Rio e Brasília, agora tem mais um capítulo nessa "novela". Essa posição é crucial, afinal, como diz o ditado, "é de grão em grão que a galinha enche o papo", e Moura parece saber muito bem como "catar esses grãos" para o bem do Rio.

As mudanças no secretariado são mais que uma simples "dança das cadeiras"; são um sinal de que o governo está querendo "mexer no angu" para ver se descobre novos sabores. A saída de Pampolha, por exemplo, deixa no ar a pergunta: "E agora, quem poderá defender" a política ambiental do estado? Com novos capitães no comando, o governo do Rio parece pronto para "navegar por novas águas".

Enquanto o Rio de Janeiro assiste a essa "reviravolta", o que não falta é "pipoca para assistir ao espetáculo". Mudanças trazem novas esperanças e, quem sabe, novas soluções para os velhos problemas. Com um pouco de humor e a sabedoria popular, o governo de Cláudio Castro dá a impressão de que, no fim das contas, quer mesmo é "chegar no fim do desfile".

Assim, enquanto o samba segue, todos ficam de olho para ver quais serão os próximos passos dessa dança. Será que vamos "sambar na cara da sociedade" com melhorias e avanços? Ou será apenas mais um "samba do crioulo doido"? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: no Rio de Janeiro, até a política tem seu charme, ritmo e, claro, um pouco de humor.

Thiago Pampolha, filiado ao MDB, deixa a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, um papel que desempenhou desde outubro de 2020. Essa pasta é crucial para o Estado do Rio de Janeiro, dada a sua significativa biodiversidade e os desafios ambientais que enfrenta. A saída de Pampolha dessa posição pode ser vista como parte de uma reestruturação maior ou ajuste de foco dentro do governo estadual, embora os motivos exatos e as implicações dessa mudança não sejam imediatamente claros sem mais contexto.

Bernardo Rossi, assumindo o cargo de Secretário de Governo, indica uma nova direção ou ênfase nas prioridades do governo de Cláudio Castro. Rossi, que agora deixa sua marca nessa posição, pode trazer novas ideias e abordagens para a administração estadual. Sua nomeação sugere confiança por parte do governador em sua capacidade de contribuir significativamente para o governo.

André Moura, por outro lado, mantém seu papel na Secretaria de Governo, ao mesmo tempo em que supervisiona a Secretaria Extraordinária de Representação em Brasília. Esse arranjo sublinha a importância de uma coordenação eficaz entre o governo estadual e o federal, com Moura desempenhando um papel crucial na navegação e no fortalecimento dessas relações intergovernamentais.

Por Jornal da República em 05/03/2024
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