Célia Jordão quer que Complexo Econômico Industrial da Saúde seja indutor do desenvolvimento fluminense

Frente Parlamentar na Alerj irá discutir os gargalos e as oportunidades do setor para que o Estado seja protagonista e ajude a gerar mais emprego e renda

Célia Jordão quer que Complexo Econômico Industrial da Saúde seja indutor do desenvolvimento fluminense

A deputada estadual Célia Jordão (PL) protocolou um requerimento na Alerj solicitando a instalação da Frente Parlamentar do Complexo Econômico Industrial da Saúde no Estado do Rio de Janeiro.

Em junho, durante audiência pública realizada na Comissão de Saúde para discutir o tema, a deputada sugeriu a criação da Frente como meio de garantir maior planejamento e integração dos sistemas produtivos e de serviços da Saúde, tornando o setor, de fato, um indutor do desenvolvimento econômico fluminense na geração de emprego, renda e arrecadação de divisas para o Estado. A Frente Parlamentar foi aprovada e começa a funcionar este mês.

"O bom funcionamento do sistema de Saúde tem impactos não somente na qualidade de vida das pessoas, mas na geração de emprego e renda. A Saúde tem potencial para ser um dos principais indutores do desenvolvimento econômico do Estado e do país. E de nada vale ter potencial sem planejamento e integração dos seus setores e dos entes federativos. Na Frente, iremos discutir meios de resolver esse e outros gargalos e propor políticas públicas, de forma que o Rio de Janeiro se torne o protagonista desse processo", ressaltou a deputada.

Além da deputada Célia Jordão, coordenadora da Frente, fazem parte do corpo diretivo os deputados Tande Vieira (PP), que preside a Comissão de Saúde da Alerj e atuará como vice-coordenador; a deputada Elika Takimoto (PT), eleita secretária-geral; e os deputados Martha Rocha (PDT) e Anderson Moraes (PL), que atuarão como membros efetivos.

O Complexo Econômico Industrial da Saúde reúne toda a base produtiva envolvida na prestação de serviços, promoção e vigilância em saúde, o segmento secundário da economia, como indústrias de base química, biotecnológica, mecânica e de materiais, e o terciário, referente aos serviços prestados nos estabelecimentos de saúde, mobilizando uma série de tecnologias e o setor de inovação.

Por Jornal da República em 24/08/2023
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