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O acolhimento e atendimento humanizado às mulheres vítimas de violência são determinantes nos Centros de Referência de Atendimento à Mulher de todo o país. Em Araruama, esse trabalho mantido pela prefeitura assegura ainda atendimento psicológico, social e jurídico para que elas superem toda a situação vivida.
O CRAM de Araruama, numa parceria com a Secretaria Municipal de Política Social, Trabalho e Habitação, Ministério Público e demais órgãos de Segurança Pública, promoveu nesta quinta-feira (16/09) um evento para discutir a integração dos poderes Executivo e Judiciário, e das entidades privadas para colocar efetivamente em prática o programa “Sinal Vermelho”.
A coordenadora do CRAM Araruama, Dra. Fabrícia Nogueira, falou da preocupação da prefeita Lívia de Chiquinho em oferecer um serviço de excelência às mulheres que são vítimas de violência e das ações do governo municipal para orienta-las sobre a importância de denunciar o agressor.
A psicóloga Dra. Elisabete de Oliveira Silva destacou a necessidade de tirar as mulheres do ciclo da violência doméstica, ainda mais quando elas são dependentes dos agressores. Segundo ela, é muito importante abrir portas no mercado de trabalho para essas mulheres.
O juiz da Vara Criminal e de Violência Doméstica da Comarca de Araruama, Dr. Rodrigo Leal Manhaes de Sá, ressaltou a importância da união da sociedade civil organizada para ajudar essas mulheres que são vítimas de violência. Com um sinal vermelho desenhado na palma da mão elas conseguem fazer esse alerta em farmácias, órgãos públicos, agências bancárias e em todos os comércios.
A promotora de justiça do Juizado de Violência Doméstica, Dra. Juliana Viana, e a defensora pública da Vara Criminal, Dra. Flávia Rodrigues Behring, também participaram do encontro.
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