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Começou nesta quinta-feira (09), na Companhia de Limpeza de Niterói (Clin), o curso de Agroecologia Indígena Camponesa sem Transição, em colaboração com o Departamento de Engenharia Agrícola e Ambiental da Universidade Federal Fluminense (UFF).
O curso aborda práticas e conhecimentos essenciais para agricultores como análise do solo por meio de técnicas e o uso de defensivos agroecológicos. No primeiro dia, os participantes entenderam a importância dos adubos verdes, dos biofertilizantes e de outras estratégias para promover a saúde do solo e o cultivo sustentável.
O curso vai até sábado (11) e é ministrado pelos engenheiros agrônomos Sebastião Pinheiro e Oliver Naves Blanco. Nas atividades, o público tem a oportunidade de conhecer mais sobre várias práticas e suas aplicações.
O aluno de Mestrado em Engenharia de Biossistemas da UFF, Hugo Guimarães, destacou como as aulas podem ajudar na sua formação. “Acredito muito na produção dessa agricultura sem veneno. Estamos aprendendo as técnicas para fazermos um adubo orgânico, o que é importante para a saúde. Vimos aqui que o solo tem vida, tem bilhões de microrganismos”.
O curso começou de forma teórica e prática no viveiro da Clin, que serve como base para o reflorestamento, recuperação de encostas e áreas degradadas, bem como arborização de regiões da cidade.
O coordenador de Educação Ambiental da Clin, Luiz Vicente, ressaltou a interação entre a empresa e a UFF. “O curso vem no contexto desta cooperação técnica. Com o conceito diferente de se fazer agricultura sem o uso de agrotóxicos ou produtos químicos”, concluiu Luiz Vicente”.
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