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Líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) não descarta acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a CPI do MEC seja instalada na Casa, assim como fez com a CPI da Covid.
Antes de qualquer movimento, porém, o senador amapaense afirmou à coluna que sua prioridade é conseguir apoio de mais colegas à instalação da comissão parlamentar de inquérito.
O temor é de que a pressão do governo leve senadores a retirarem suas assinaturas, inviabilizando a CPI. Nesta sexta-feira (8/4), Randolfe anunciou ter alcançado as 27 assinaturas mínimas exigidas.
Antes desse anúncio, o nome da senadora Rose de Freitas (MDB-ES) acabou sendo retirado da lista de apoiamentos, após a parlamentar capixaba dizer que sua assinatura teria sido “fraudada”.
A ida ao STF, vale lembrar, foi decisiva para que a CPI da Covid fosse instalada no Senado. Em maio de 2021, o ministro Luís Roberto Barroso ordenou que a comissão fosse aberta após cumprir todos os requisitos regimentais.
Randolfe acionou a Corte na época após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), resistir em abrir a CPI. Na ocasião, Pacheco chegou a falar que a comissão seria um “palanque político”. (Do Metrópoles)
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