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Gilmar Santos é um dos acusados de comandar o gabinete paralelo que determinava a distribuição de verbas públicas do Ministério da Educação
Ministro da Educação, Milton Ribeiro, com os pastores Arilton Moura (ao fundo) e Gilmar SantosCréditos: Reprodução/Redes Sociais
A família do pastor evangélico Gilmar Santos, um dos acusados de comandar o gabinete paralelo que determinava a distribuição de verbas públicas do Ministério da Educação (MEC), recebeu cerca de R$ 10 mil de auxílio emergencial do governo federal até o ano passado.
Segundo a coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, a filha do pastor, Quézia dos Santos obteve R$ 5,2 mil de auxílio do governo federal entre abril de 2020 até julho de 2021. Desde junho do ano passado, Quézia tem um cargo de confiança na Câmara dos Deputados e recebe R$ 4,2 mil mensais, como mostrou o repórter Bruno Abbud.
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