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O líder comunista da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordenou há pouco que o exército ajude a distribuir remédios para a população. O sinal vermelho acendeu para as autoridades, após mais de um milhão de pessoas adoeceram, mas Pyongyang tem chamado a doença apenas de "febre", segundo a imprensa estatal.
Cerca de 50 pessoas morreram, mas não está claro quantas dessas pessoas testaram positivo para covid. A Coreia do Norte não possui muitos testes de covid e, por isso, há poucos casos confirmados.
Analistas apontam que norte-coreanos estão mais vulneráveis ao vírus devido à falta de vacinas e à precariedade do sistema de saúde. Um lockdown nacional está em vigor no país. No sábado (14/5), Kim Jong-un disse que o surto de covid-19 que se espalha rapidamente é um "grande desastre".
"A propagação dessa epidemia maligna é [o maior] distúrbio a afetar nosso país desde sua fundação", disse ele à agência de notícias oficial KCNA. Kim Jong-un impôs "emergência máxima", com lockdowns e restrições de aglomerações em locais de trabalho. Ele ordenou que as "forças poderosas" do corpo médico do exército interviessem para "estabilizar imediatamente o fornecimento de medicamentos na cidade de Pyongyang".
Da Editoria Internacional/Redação TRIBUNADigital/Imagem: internet
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