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Quase todos os partidos divulgaram quais senadores farão parte da Comissão Parlamentar de Inquérito. Serão ao todo 11 titulares. A maioria não faz parte da base aliada do governo.
O bloco dos partidos MDB, PP e Republicanos tem três vagas. O Progressista já confirmo a indicação de Ciro Nogueira, MDB ainda não definiu o nome, mas Renan Calheiros e Eduardo Braga são os mais cotados.
O bloco PSDB, Podemos e PSL já confirmou a indicação dos senadores Tasso Jereissati e Eduardo Girão. Para as duas cadeiras do PSD serão indicados os senadores, Otto Alencar e Omar Azis. O bloco Democratas, PL e PSC confirmou a indicação dos senadores Marcos Rogério e Jorginho Mello. Já o bloco formado por Rede, Cidadania, PDT e PSB indicou Randolfe Rodrigues que é o autor do requerimento da CPI da covid. A vaga do bloco PT e Pros será do senador Humberto Costa.
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Essa formação ainda pode ser modificada, inclusive durante o andamento da CPI. A Comissão é formada ainda por sete senadores suplentes. A forma como a CPI vai realizar os trabalhos ainda está em aberto. Os senadores debateram durante a tarde e a noite da última terça-feira (13) se as sessões ocorreriam de forma presencial ou virtual.
O presidente do senado Rodrigo Pacheco declarou que para ele as sessões deveriam ocorrer de forma presencial, mas que cabe ao presidente da comissão decidir esse impasse. Os nomes para os postos chaves da CPI devem ser acordados entre os integrantes da comissão. Os cargos de presidente e vice-presidente passam por uma eleição protocolar e em seguida é indicada o relator.
Foto: Reprodução/Agência Senado.
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