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A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) testemunha um novo capítulo em sua história política com a formação da CPI da Transparência, apelidada de “CPI do Fim do Mundo”. Neste cenário, FILIPPE POUBEL (PL) e MÁRCIO CANELLA (União) emergem como figuras centrais, assumindo posições de titulares na comissão.
FILIPPE POUBEL, conhecido por sua postura bélica e atuação incisiva, garantiu sua vaga como titular na CPI, mesmo com seu nome sendo publicado apenas em um Diário Oficial extraordinário na sexta-feira (10). Sua entrada na comissão, resultado de uma articulação estratégica, deslocou um dos colegas inicialmente escalados para a suplência, demonstrando a dinâmica e as negociações que permeiam a política interna da ALERJ.
MÁRCIO CANELLA, por sua vez, também conquistou um assento privilegiado na comissão, marcando sua posição e influência dentro da CPI. A mudança na composição inicial, que levou GIOVANI RATINHO (SDD) e VAL CEASA (Patriota) para a suplência, reflete as alterações e ajustes típicos das fases iniciais de formação de comissões parlamentares de inquérito.
A CPI da Transparência promete ser um marco na busca por accountability e transparência no governo, com um elenco que inclui nomes como MARCELO DINO (União), THIAGO RANGEL (PRTB), YURI (PSOL) e RODRIGO AMORIM (União). Sob a presidência de ALAN LOPES (PL), autor do pedido da comissão, a CPI se prepara para investigar alegações de falta de transparência no governo, um tema de relevância crítica para a gestão pública e a sociedade civil.
A composição da CPI, agora reforçada pela presença de POUBEL e CANELLA, sinaliza um período de intensas investigações e debates. A expectativa é que os trabalhos da comissão lancem luz sobre questões fundamentais de governança e transparência, contribuindo para o fortalecimento das instituições democráticas e a promoção de uma administração pública mais aberta e responsável.
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