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Está em curso o processo eleitoral para presidente do Conselho de Engenharia, com votação marcada para o dia 17 de Novembro pela Internet.
No meio do processo eleitoral a coisa está esquentando, é que o candidato Anibolete, por fazer à décadas oposição a velha política implementada no conselho, pede resposta ao presidente do CREA/RJ, para informar se o Engenheiro Clovis do Nascimento, que é vice-presidente do SENGE e diretor da FISENGE, foi nomeado como Chefe de Gabinete que é uma das funções mais cobiçadas no CREA/RJ.
O processo eleitoral para presidente do CREA/RJ, tem cinco (5) candidatos, que são eles os Engenheiros: Francis Bogossian, Jorge Bitencourt, Fernando Annibolete, Luiz Barata e Miguel Fernandes.
O Eng. Anibolete destaca-se em defesa da classe fazendo à décadas oposição à velha política que levam os grupos ligados às principais entidades aos encontros e eventos custeados com o dinheiro dos profissionais, sendo a semana de Engenharia o mais cobiçado.
Todos os outros quatro (4) candidatos tem algum tipo de vínculo aos grupos do conselho.
O Eng. Francis Bogossian está ligado à grupos do SENGE e do Clube de Engenharia que estão rachados devido a postura de "muro" de líderes do CREA/RJ, que deram margem a inscrição da candidatura do Eng. Barata.
Já o Eng. Jorge Bitencourt, está no seu segundo mandato na função de conselheiro federal e faz campanha desapercebido como foi sua passagem no CONFEA.
Mesmo com a pausa para um café, não podemos esquecer do jovem Miguel, que faz parte do grupo antigo do ex presidente Reynaldo Barros que trabalha na Mútua em Brasília e precisa fortalecer a política no RJ, para manter fortalecido rumo ao toma lá da cá da política federal.
O mega conselho com 150 mil profissionais e arrecadação em torno de R$150 milhões, tem histórica votação de apenas 5%. Esse modelo leva os candidatos a reunirem em grupos formado por membros das entidades, sendo que as duas (2) principais são: O Clubes de Engenharia e o Sindicato dos Engenheiros, com participação de 50%, no plenário.
Eng. Anibolete, tem a marca de ser o único de oposição por representar os profissionais que não militam no Conselho e por não se juntar aos grupos das entidades que dominam o plenário e tem proposta de democratizar o plenário com assessoria institucional para os profissionais criarem novas entidades na capital e no interior.
Pelo visto a oposição com Anibolete não dorme e na trilha sonora de tropa de elite, "pega um, pega geral"
Fotos/Fonte: Internet e Instagram.
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