Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que rola na sua região.
O mau funcionamento do BRT que liga a Barra da Tijuca a Campo Grande (Transoeste), é o líder das reclamações do caos que os moradores da região, estão enfrentando no dia-a-dia. São reclamações constantes, sem que a municipalidade consiga resolver, podendo usar seus funcionários de forma responsável e com objetivo de solucionar os problemas.
A informação da prefeitura é de obrigar o uso de um novo validador equipado com GPS. Com a ajuda dele, a prefeitura pretende monitorar todas as viagens e ter acesso a dados do trajeto das linhas e da quantidade de passageiros. O sistema operacional será monitorado pelo grupo formado pelas empresas RFC Rastreamento de Frotas Ltda e Alto Tijuca Participações Ltda, o consórcio Bilhete Digital foi o vencedor do processo de licitação ao apresentar a melhor oferta, com outorga de R$ 110 milhões
O Jaé deixará o cidadão exposto e monitorado 24 horas por dia
Neste caso o cidadão que tem sua privacidade garantida em lei se torna vítima do prefeito? Ninguém pode invadir a privacidade de outra pessoa. Conforme está consolidado: 1º Fica acrescido o artigo 146-A ao Decreto-Lei nº 2848, de 07/12/1940, com a seguinte redação: “Art. 146-A Molestar alguém invadindo-lhe a esfera de privacidade ou perturbar-lhe a tranqüilidade, por acinte ou por qualquer outro motivo reprovável: Pena - detenção, de 02 (dois) a 04 (quatro) anos. Ou seja o cidadão vai ser obrigado submeter ao GPS e se tornar refém do sistema que vai acompanhar seus passos no dia-a-dia.
Ocorre que para os trabalhadores necessitam se deslocar para o trabalho, e o “sufoco” começa as cinco da manhã, quando já correm alto risco de vida e transtornos inadmissíveis, prejudiciais à saúde, com estresse e fadiga humana. E ainda assaltos e BRTs quebrados.
O aplicativo substitui o Riocard pelo espião que vai monitorar as pessoas
Dono de uma criatividade impar o prefeito Eduardo Paes lançou o Jaé, um aplicativo espião que vai seguir o cidadão 24 horas por dia. Se trata de um novo modelo de bilhetagem eletrônica no transporte público deve ser totalmente implantado até junho de 2024. A empresa que vai operar o serviço assinou o contrato com a Prefeitura do Rio na quarta-feira (21/12).
A reportagem apurou que a empresa vai pagar R$ 110 milhões para a prefeitura. O contrato assinado é de 12 anos e pode ser prorrogado por mais 12. O acordo prevê que o consórcio fique responsável por receber o dinheiro das passagens. Ele fica com 4% e repassa o restante para a prefeitura. É o município que vai pagar às empresas de ônibus, dependendo da quantidade de linhas, de passageiros e quilômetros rodados. É o que explica o site da prefeitura.
Já para reclamar do mau funcionamento do BRT, é disponibilizado um sistema complexo, com inúmeros links, disponibilizando o site: O “Reclame AQUI é o canal OFICIAL do consumidor brasileiro!”. O problema é que atua como um canal independente de comunicação entre consumidores e empresas. Não é próprio da prefeitura do Rio, e sim uma empresa privada, um negócio contratual entre o prefeito e a empresa. É inaceitável que a prefeitura não disponibilize um sistema simples, objetivo e mais acessível para os passageiros possam fazer suas reclamações.
Da Editoria / Prefeitura.com/ g1/Imagem: Reprodução
Leia ainda; BRT a máquina de matar do prefeito Eduardo Paes
Rio 40° graus: Desordem urbana nas praias do Recreio do Bandeirantes
Eduardo Paes Culpa o Povo pela Ineficiência do Transporte e Sucateamento do BRT
Nenhum comentário. Seja o primeiro a comentar!