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O governador de Minais Gerais, Romeu Zema (Novo), repercutiu na segunda-feira (16/1) os atos golpistas organizados por extremistas bolsonaristas, que invadiram o Congresso Nacional, o STF (Supremo Tribunal Federal) e o Palácio do Planalto e vandalizaram as sedes dos Três Poderes em Brasília.
Na avaliação do político, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “errou” e “fez vista grossa” para que o pior acontecesse. Zema sugeriu ainda que o Executivo federal queria se fazer de “vítima”.
"Me parece que houve um erro da direita radical, que é minoria. Houve um erro também, talvez até proposital do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizessem de vítima. É uma suposição. Mas as investigações vão apontar se foi isso", disse ele, em entrevista à Rádio Gaúcha.
Aliados de Lula reagiram as declarações
Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de Minas defendeu os bolsonaristas que estão manifestando de maneira “ordeira”. Ele também condenou os atos de vandalismo.
"Você confundir um cidadão de bem com um depredador é erro gravíssimo. Que se puna essas pessoas que fizeram o vandalismo. Agora, estender isso a esses que estão se manifestando de forma ordeira, é uma situação muito distinta", argumentou.
A declaração de Zema gerou reação do governo Lula. Pelas redes sociais, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta (PT), afirmou que o governador lança mão de uma "teoria da conspiração".
Da Editoria Última Hora / Rádio Gaúcha/Imagem: Redes Sociais
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