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CRISE: Os “Poderes harmônicos entre si” e desafia a mais alta cúpula política da nação. A culpa é do STF ou de Bolsonaro?
Um grave sinal de cisão constitucional está no plano: “alerta”. O encontro desta terça-feira (3/5) do presidente Jair Bolsonaro (PL) e o Alto Comando do Exército, realizado no Quartel General (QG) do Exército em Brasília, apesar de não constar na agenda oficial do presidente, acendeu o alerta de que se prenuncia uma nova e derradeira estratégia, para encurtar a distancia entre o Planalto e a Suprema Corte.
Como foi informado pela fonte da Tribuna da Imprensa, entre os presentes, estava o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, que acenava na direção de uma conversa com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux visando um posicionamento da TSE sobre as urnas eletrônicas para as eleições de outubro desse ano.
Conversa focada na “Defesa Nacional” urnas eletrônicas e indulto
Não foi possível ter acesso a todo teor das conversas, mas se concluiu que a pressão do Planalto e das Forças Armadas, é no sentido de ajustar as relações e por fim ao conflito de identidade, que nesse momento ofusca a máxima dos “Poderes homogêneos entre si”. Sem maiores delongas, aApós a reunião, o Ministério da Defesa divulgou uma nota por meio das redes sociais em que informou apenas que “na ocasião, foram discutidos assuntos de interesse da Defesa Nacional”.
O presidente do STF, ministro Luiz Fux, na sequencia, teve um encontro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para ato contínuo (extensão da reunião com a cúpula do Exército) discutir a relação entre os dois Poderes. Os ânimos estão acirrados desde o perdão concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). O Executivo, o Legislativo e o Judiciário estão divididos em relação à condenação do bolsonarista.
Da Redação/Imagem: Arquivo
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