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No dia 14 de maio de 1948, intermediado pela ONU nascia Israel, após a descoberta de todos os horrores cometidos na segunda guerra mundial ( Holocausto) contra vários povos e principalmente contra 6 milhões de judeus assassinados e tendo todos os seus pertences desviados e roubados como foi o caso da pequena confeitaria de minha bisavó na Polônia.
Quando eu tinha 18 anos e Israel com 24 anos fui voluntária em Kibutz: unidade agrícola socialista trabalhando na agricultura, pecuária, montagens de produtos eletrônicos e em serviços domésticos na época.
Pude testemunhar o tamanho do desafio que o povo judeu tinha pela frente em se estabelecer num grande terreno deserto com pouquíssima água ali seria o berço do novo país.
A determinação e vontade gigantesca de ter um pedaço de chão que os acolhessem e abrigassem o povo judeu depois de séculos de perseguição, escravidão e injustiças incentivou o deslocamento de judeus de inúmeras partes do mundo para plantarem seus novos lares em Israel.
Um dia depois da grande festa de comemoração de ter seu novo país, Israel foi invadida e atacada por vários países vizinhos.
A guerra foi vencida por Israel depois de 15 meses de batalhas e a perda de 6000 soldados ( 1% da população na época) e é conhecida como a “Guerra da Independência”.
Neste conjunto de refugiados que compõe a população israelense há familiares judeus de minha avó materna e seus descendentes num total de quatro irmãos , os quais com poucos recursos buscaram abrigo no novo país.
Conheci uma tia avó em Israel , a qual mantinha sua família lavando cortinas e as secava esticadas num formato que dispensava ferro de passar.
Na carência de infraestruturas o caminho sempre foi e será inovar e superar: faz parte da cultura judaica.
Nos anos 70 vários primos por parte de meu pai se mudaram do Brasil para Israel em busca de melhores condições de vida.
Os conflitos de terra e as inúmeras narrativas de quem chegou primeiro na terra prometida são infinitas!
Realmente a imaginação é livre e fatos e comprovantes históricos são desprezados e com as redes sociais e fake News em franca expansão conseguem negar a relação de Jerusalém e judeus.
Influenciadores são requisitados e a verdade se torna escondida e inacessível. Uma guerra de informações sem controle e ou punição.
O momento deste septuagésimo sexto aniversário de Israel é singular: temos conflitos terríveis entre Israel e terroristas.
E o mundo tem um novo desafio: tragédias causadas por problemas climáticos.
Israel foi, covardemente, invadida por terroristas em dia festivo para os judeus.
Num momento de vulnerabilidade os terroristas chefiados pelo governo oficial de Gaza cometeram todos os tipos de barbáries em população civil em 07 de outubro de 2023.
Os criminosos estupraram mulheres civis, decapitaram pessoas, incendiaram pessoas vivas, assassinaram famílias inteiras enquanto dormiam e sequestraram mais de 200 pessoas incluindo mulheres, idosos e crianças.
Há ainda hoje dezenas de reféns mantidos em cativeiros em Gaza cidadãos Israelenses incluindo idosos, mulheres e crianças.
Os terroristas, cometem crimes hediondos à luz do dia , demonstrando total falta de humanidade com o povo judeu.
Cada cidadão inocente civil é tratado como moeda de troca para libertar presos que cumprem pena em Israel por diferentes crimes hediondos e inafiançáveis.
Reféns liberados (as) relatam que foram abusados sexualmente e ainda que estiveram em túneis e ou casas de famílias inteiras usadas como cativeiro.
Crianças participavam e ainda participam destes eventos recebendo reféns em suas casas!
O mundo descobriu que a maior parte de recursos de ajuda humanitária enviada para o desenvolvimento de Gaza foi desviada para construção de túneis e compras de armamentos.
Estratégias que evidenciam suas intenções, valores e propósitos.
Como destruir túneis de forma cirúrgica para combater o terrorismo e preservar população de Gaza?
Os túneis atravessavam escolas, hospitais e inúmeros equipamentos públicos.
O grupo de terroristas desde 2007 no poder em Gaza teve tempo suficiente de cooptar número significativo da população incluindo funcionários da Organização das Nações Unidas.
Como seguir uma vida com inimigos armados na fronteira, dispostos a retirar seu país do mapa com todos os tipos de armas e ainda com apoio de outras organizações terroristas vizinhas dispostas a todos os tipos de violências apoiadas por governos aliados todos com mesmo objetivo: exterminar judeus e Israel.
Como consequências desta guerra há muitas famílias da população de Gaza desalojadas e vivendo em condições precárias até que os israelenses se sintam seguros em suas casas livres de ataques surpresas por parte dos terroristas.
A guerra já dura mais de 200 dias causando angústia e despertando o antissemitismo no mundo.
Manipuladores da informação colocam as causas palestinas neste conflito de horror em pleno século XXI.
Está tão clara a motivação dos terroristas: morte e extermínio de judeus!
A causa destes grupos armados nunca foi desenvolver e melhorar a vida do povo palestino.
Difícil acreditar como educam as crianças em Gaza para odiar os judeus e ainda que a morte tem prêmios para quem se arrisca assassinando o povo vizinho.
Em tempos de crises climáticas a união entre os povos deveria ter como prioridade a sobrevivência planetária, mas o ódio e a oportunidade de grupos políticos que adotam o confronto e a ditadura como estratégia de manutenção do poder optam em fomentar a vigília contra o judeus ao invés de investir em ações pela paz.
Como negociar divisão de territórios e mediar o conflito neste momento tão delicado e doloroso?
Neste cenário de guerra do vale tudo, lideranças de outros grupos de terror se organizam e assim se configura o confronto de civilizações, já que a maioria de países democráticos ocidentais apoiam Israel.
Não temos dúvida que a paz duradoura exigirá esforços de muitas partes!
Os palestinos precisam se capacitar e se organizar democraticamente, para ter seus direitos e sua reconstrução sem o domínio do terror.
A Organização das Nações Unidas por sua vez, ao longo de décadas vem entregando para lideranças apoiadoras de ditaduras, países que não respeitam direitos humanos e que claramente se declaram inimigos de Israel , cargos voltados para mediação da paz além de controlarem armas. Ações inaceitáveis e contraditórias.
Neste mesmo momento do outro lado do mundo ,exatamente , em terras brasileiras acontece um dos piores acidentes climáticos: as enchentes no Rio Grande do Sul.
É a reação da natureza como resposta a negligência e tantos outros fatores que causam eventos extremos com prejuízos materiais incalculáveis além de dezenas de mortos e refugiados climáticos.
Nesta dualidade de acontecimentos entre cidades desérticas como as israelenses temos de um lado Israel:
Único país democrático da região do Oriente Medio, onde políticas públicas e privadas são voltadas para o desenvolvimento de tecnologias e todos os tipos de inovações que impactam o mundo positivamente seguindo os saberes e toda cultura de nossos ancestrais.
Do outro lado todas as vulnerabilidades de cidades que não estão preparadas para o enfrentamento das tragédias climáticas, como é o caso do estado brasileiro, o Rio Grande do Sul.
Em Brumadinho Israel enviou 136 soldados especialistas em resgates. A vida é a prioridade absoluta para nós judeus!
Desta vez os problemas de enchentes e alagamentos no sul do Brasil , exigem ações imediatas para purificar as águas que invadiram as cidades gaúchas com lama e poluição.
O embaixador de Israel Daniel Zohar Zonshine, em ação nobre e solidária anuncia a doação de máquinas que vão purificar as águas de lama e minimizar o sofrimento da sede e tantas outras utilidades de água potável para uma população que vem vivendo em condições com extremas necessidades de infraestruturas.
As tecnologias israelenses vão purificar as águas lodosas e mais uma vez se constata o papel deste país tão pequeno e sua grandeza em investimentos nas áreas de inovação e tecnologia
Israel envia purificadores de água para o Rio Grande do Sul | CNN Brasil
Sintetizando minhas homenagens ao pequeno grande país de meus ancestrais deixo meus desejos de paz e de união entre os povos.
Nunca foi tão vital para o planeta a união dos povos independentemente de suas religiões e credos.
O avanço dos acidentes climáticos exige atenção e investimentos de todos.
O terrorismo precisa ser combatido por todos e todas as pessoas que desejem a perpetuação da vida na terra.
Não há comunicação não violenta sem dados, fontes confiáveis e sem o estudo da história.
Que em breve os reféns sobreviventes retornem aos seus lares, que o terror seja banido da terra e que a luta das verdadeiras lideranças palestinas encontrem caminhos do diálogo e de paz duradoura.
Am YIsrael Chai
O Povo de Israel Vive!
Que possamos superar tantos lutos e que seja possível realizarmos muitas festas e comemorações juntos!
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