Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que rola na sua região.
Nestes tempos de conflitos partidários percebemos que há uma guerra de narrativas
Há um verdadeiro tiroteio de debates que estabelece que o candidato tal é o “pai dos pobres” e seu adversário o “pai ou mãe dos ricos”, polarização e total falta de diálogo.
Será que o bom líder merece nosso apoio por distribuir a riqueza dos que produzem ou o ideal é o líder que iguala as oportunidades para que cada um se esforce e se supere conquistando espaços, negócios e concentração de riquezas?
Certamente no plano da vida real temos muita dificuldade de entender os diferentes posicionamentos, e perdemos a visão lógica do que podemos e devemos reivindicar como cidadania e justiça social!
A política se perde com alianças que nem sempre são ideais para a população.
Enquanto o povo cria verdadeiras torcidas de políticas partidárias as obrigações dos governos seguem no caminho da negligência e ocultam os verdadeiros problemas.
Em que momento vamos compreender que beneficiamos este ou aquele candidato” bonito na foto “e a vida segue com tantas dificuldades de superação e sobrevivência?
Estamos reféns de ideologias e de interesses pessoais que estão comprometendo a paz mundial, e estamos perdendo o senso crítico para definir quem verdadeiramente nos representa.
As mídias em muitos casos estão comprometidas com seus financiadores e está difícil distinguir as narrativas de fatos.
O cidadão precisa compreender o poder de suas análises e decisões a partir de seus valores e de sua observação do que é real ou não.
Com a Inteligência Artificial popularizada e aplicada na vida cotidiana e na política tudo se torna ainda mais complexo.
Já se discute a “intimidade artificial“ e os efeitos das tecnologias no nosso modo de viver e de construir nossa rede de contatos e relacionamentos.
O mundo está se tornando um local perigoso para os humanos que pensam e agem de acordo com a ética, com o ideal da paz e da sustentabilidade.
Nossa atenção tem sofrido o processo de fragmentação para viabilizar a interação entre realidade e redes sociais, além de conseguir conciliar tantas atividades com a atenção a família, amigos e trabalho.
A realidade nos mostra que existem muitas contradições entre o que as pessoas dizem e suas atitudes.
A seletividade para elogiar ou criticar é um fenômeno recorrente no cidadão comum e em especial nas lideranças políticas.
Todo cuidado é pouco com a aceleração mental que nos exige respostas rápidas e atitudes que nem sempre são as melhores escolhas.
Precisamos usar nossa inteligência e sensibilidade se desejarmos encontrar o caminho de coexistir.
Nenhum comentário. Seja o primeiro a comentar!