Danielle Barros, Luiz Leão e Ricardos Marques promovem live para debater Ambientes Biosseguros

Danielle Barros, Luiz Leão e Ricardos Marques promovem live para debater Ambientes Biosseguros

DA REDAÇÃO - Se o ‘Novo normal’ vai ser um tempo em constante mutação por causa das incertezas da pandemia que impactou todo o planeta, a necessidade de mudança de comportamento e hábitos com adoção de protocolos sanitários e medidas preventivas como uso de máscaras,  álcool em gel e distanciamento social se tornou questão prioritária em qualquer espaço de cidadania.

Para ampliar e consolidar o debate, a Secretária de Cultura do Rio de Janeiro,  Danielle Barros, o Presidente do Instituto Coalizao Rio, Luiz Leão  e o CEO da SAS BIOTECH especializada em Biosseguranca de Ambientes participam de uma Live para oferecer suas experiências e opinião sobre tema que certamente irá contribuir para estratégias e planejamento de ações para que haja condições de funcionamento e a reabertura de equipamentos culturais e atividades correlatas, afinal, o Rio de Janeiro é considerado uma das principais cidades culturais e turísticas do Brasil e do mundo.

A live será transmitida pelo YouTube às 19h: https://www.youtube.com/watch?v=4Buwul9D3M.

A cultura e o Turismo foram dois dos setores mais afetados, interromperam suas atividades logo no anúncio da grave crise sanitária e estão entre as últimas a reabrir mesmo assim em um ambiente com muitas dúvidas e restrições.

No que tange ao debate de logo mais, uma das ações mais importantes e providenciais é a limpeza de ambientes e superfícies como preconiza a Anvisa e Fiocruz em manuais que descrevem como promover limpezas de ambientes e o combate e eliminação de microrganismos nocivos à saúde.

Outro tema que é um dos principais debates neste momento é a obrigatoriedade do Passaporte Sanitário,  que permite apenas pessoas que comprovem imunização e testes frequentem locais de acesso comum e coletivo.

Perguntas como se haverá Réveillon e Carnaval além de visitações nos museus, bibliotecas, arquivos, teatros e cinemas devem ser respondidos pelos especialistas e poder público.

Por Jornal da República em 31/08/2021
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