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A Defensoria Pública intermediou um acordo eficiente entre a Águas do Rio e as 134 famílias impactadas pelo rompimento de uma adutora em Nova Iguaçu. O objetivo é fornecer compensações materiais e morais de maneira ágil.
O acordo abrange indenizações por danos materiais, categorizadas conforme a extensão dos estragos, e danos morais, considerando grupos específicos, como famílias com crianças, gestantes, idosos e pessoas com deficiência. Além disso, estão previstos suporte psicológico e alimentação para as vítimas até o recebimento completo das indenizações.
O defensor público Rodrigo Pacheco destaca a importância do acordo para proporcionar uma rápida reparação antes do Natal, permitindo que as vítimas retomem suas vidas com estabilidade. Ele enfatiza que o acordo não compromete a ação civil pública em andamento, buscando soluções estruturais para os recorrentes rompimentos de adutoras na região.
A Defensoria Pública já havia ingressado com uma ação civil pública contra a Águas do Rio e a Cedae antes do último incidente, solicitando medidas emergenciais. Após o ocorrido, a defensoria reforçou o pedido. Levantamento da instituição revelou mais de mil pessoas prejudicadas por sete rompimentos de adutoras na região desde 2015, resultando, inclusive, na morte de uma criança de três anos. Uma audiência de conciliação está agendada para a próxima terça-feira.
Fonte: Google.
Por: Arinos Monge.
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