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O deputado federal Lindbergh Farias (PT), vice-líder do governo Lula no Congresso Nacional, se juntou representantes de diversos partidos políticos de esquerda, como PT, PCdoB, PSOL e PV, e disse que é necessário a união da esquerda em uma candidatura única do campo popular e democrático para a cidade do Rio de Janeiro.
Não podemos cometer o equívoco de abrir mão de nossas pautas e da luta pela vida do povo em nossa cidade!
Leia:
Na reportagem passada mostramos o lançamento do Manifesto Por Uma "Frente Popular e Democrática para o Rio!" que ocorreu no Sindicato dos Bancários (Av. Presidente Vargas, 502 - 21° andar).
Leia o Manifesto: http://bit.ly/ManifestoPorUmaFrentePopularEDemocraticaParaoRio
"MANIFESTO POR UMA FRENTE POPULAR E DEMOCRÁTICA PARA O RIO
O PT e a esquerda carioca precisam construir uma alternativa democrática e popular para a cidade do Rio, frente aos projetos da extrema-direita e da direita tradicional.
O bolsonarismo continua mobilizado. As forças democráticas e populares precisam ampliar a mobilização, a organização e a formação, se fortalecer. O processo eleitoral é um espaço fundamental para isso. Não podemos na campanha arriar as nossas bandeiras vermelhas.
Não podemos cometer os mesmos erros do passado, quando o PT-RJ se alinhou automaticamente ao MDB, perdendo identidade ideológica e enfraquecendo a sua presença parlamentar.
A sustentação do governo Lula passa por disputar corações e mentes da população para as nossas ideias, valores e programa, em contraposição à cultura de ódio e aos princípios neoliberais de austeridade fiscal, privatizações e Estado mínimo. O PT-RJ e a esquerda não devem abrir mão de nitidez programática no primeiro turno.
O PT cresceu no Rio de Janeiro em 2022 porque acertou na linha política de resistir ao golpe, ao construir um campo democrático e popular com a candidatura de Marcelo Freixo a governador. Elegeu cinco deputados federais e sete estaduais, se tornando o maior partido da esquerda fluminense e se constituindo em importante trincheira do governo Lula e na luta contra o neofascismo.
A eleição no município do Rio será decidida no segundo turno, e a esquerda possui todas as condições para estar nele, com fortes nomes no PT e demais partidos de esquerda. A derrota do neofascismo caminha junto com a necessária derrota do neoliberalismo nas ruas, nas ideias e nas urnas.
Defendemos que o PT atue na construção de uma Frente Democrática e Popular e apresente uma candidatura para o diálogo com as demais forças políticas.
O campo democrático e popular deve apresentar um programa e uma chapa que expresse o nosso projeto, onde os mais pobres são priorizados, que execute políticas concretas para as favelas, onde os camelôs não são criminalizados, os professores respeitados, os servidores públicos valorizados, a cidade não seja privatizada.
Para assinar acesse: https://bit.ly/AssineManifestoPorUmaFrentePopulareDemocraticaParaoRio
Lindbergh quer a criação Secretaria de Segurança para conter a crise
já procurou integrantes do Planalto para que o governo federal exija do governador Cláudio Castro (PL) o retorno da pasta, que integrava os comandos da Polícia Civil e Polícia Militar. A ideia seria nomear alguém acima da discussão política, com capacidade para atuar como interlocutor entre o Palácio Guanabara e Brasília.
“A crise mudou de patamar. Não dá para conversar com um chefe da Polícia Civil nomeado pela Assembleia Legislativa. O governo precisa retomar a Secretaria de Segurança, com alguém que tenha estatura para conversar com o governo federal”, disse o deputado.
A proposta será discutida em uma reunião da bancada federal, marcada para às 19h desta quarta-feira.
Em entrevista recente, já em meio a crise de segurança, o governador do Rio afirmou que a Secretaria de Segurança “não faz a menor falta”. A Pasta foi extinta em janeiro de 2019 pelo então governador Wilson Witzel durante a intervenção federal na segurança pública.
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