Deputado Márcio Gualberto escapa ileso de tentativa de assalto no Rio e reafirma luta contra a criminalidade

Deputado Márcio Gualberto escapa ileso de tentativa de assalto no Rio e reafirma luta contra a criminalidade

O deputado Márcio Gualberto (PL) sofreu uma tentativa de assalto na noite da última quinta-feira (7), quando voltava para sua residência, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio.

O deputado seguia de carro pela rua Marechal Marciano, na altura do antigo posto do INSS, acompanhado pelo motorista e por seu segurança quando, por volta das 21h, um veículo branco os fechou e homens armados saltaram atirando contra o parlamentar.

O motorista do deputado conseguiu reagir imediatamente dando ré no veículo e, sem seguida, o segurança atirou contra os bandidos, que fugiram do local.

Ninguém ficou ferido. O caso foi registrado na 34ª DP, em Bangu.

“Eu sou mais um dos milhares de brasileiros que sofrem todos os dias a violência fortalecida por uma legislação frouxa no combate à criminalidade. Não quero me acostumar com essa realidade e é por isso que eu luto por leis mais duras para os presos. Não tem que ter saidinha, não tem que ter visita íntima. O preso tem que trabalhar para sustentar sua família. O combate ao crime vai continuar, vou continuar lutando por isso”, declarou Márcio Gualberto, que é presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da Alerj.

Deputado havia pedido esclarecimentos à SEAP sobre 1.800 presos monitorados que desapareceram do sistema

Deputado Márcio Gualberto pede esclarecimentos à SEAP sobre 1.800 presos monitorados que desapareceram do sistema

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, deputado Márcio Gualberto (PL), encaminhou um ofício à secretária de Estado de Administração Penitenciária, Maria Rosa Lo Duca, solicitando informações sobre os 1.800 presos que eram monitorados por tornozeleiras eletrônicas que não funcionam mais.

No documento, o deputado pede alguns esclarecimentos, como qual o período que os 1.800 presos tiveram o monitoramento eletrônico suspenso por razão do desativamento de suas tornozeleiras; quais nomes e documentos de identidade desses presos; quais os crimes (artigos) cometidos; o grau de periculosidade deles; a que facções pertenciam e o papel que desempenhavam nessas organizações; qual o tempo de pena que cada um tinha cumprido; quantos foram recapturados; entre outros. Ao todo, 17 questionamentos foram encaminhados à SEAP.

E embora não tenha estipulado um prazo para o recebimento das informações solicitadas, Márcio Gualberto finalizou o documento enfatizando a importância de haver celeridade no processo de envio das respostas.

Por Jornal da República em 08/03/2024
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