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"Neste 7 de setembro, celebramos a Independência do Brasil, um marco fundamental para nossa história e um importante símbolo da força da nossa cultura, da nossa diversidade e do próprio povo brasileiro.
É sempre uma honra prestigiar esta tradição, que reúne alguns dos principais valores cívicos, entre eles, a dedicação e o respeito pela Democracia. Participar das comemorações pela Independência é respeitar um legado de nossa história.
O Grito do Ipiranga foi apenas o começo de uma jornada em busca de um país mais justo e igualitário. Ainda temos muito a conquistar. Vamos construir juntos, um futuro melhor com muito trabalho, coragem e cidadania." diz Claudio Castro o Governador do Rio no seu Instagram.
Começa então a guerra de narrativas entre a esquerda e direita:
A resistência bolsonarista culpa o governo pelo grande esvaziamento do 7 de setembro, usado no passado como forma de arranque eleitoral da derrotada campanha a reeleição de Bolsonaro.
A esquerda radical mobiliza algumas centenas de pessoas e faz a 29ª edição do Grito dos Excluídos e Excluídas.a economista e educadora popular Sandra Quintela participante criticou a militarização do desfile de 7 de setembro.
“Como é que se comemora a independência de um país soberano com um desfile militar? A soberania está nos militares ou no povo brasileiro? A gente está dizendo que está no povo brasileiro, por isso que a gente está aqui hoje”, explica. Para ela, o povo precisa de mais protagonismo.
"Se gastasse alimentando os pobres, o que se gasta com essas fardas e pompas inúteis seria bem melhor, deixa os adornos e berloques para o Carnaval, que pelo menos traz lucro para cidade e alegria para o povo", diz outro participante.
"O que transforma o velho no novo
bendito fruto do povo será
E a única forma que pode ser norma
é nenhuma regra ter
é nunca fazer nada que o mestre mandar
Sempre desobedecer
Nunca reverenciar" Bechior