Diário Oficial e a corrida eleitoral de Paes: O despertar do 'grupo da morte'

O Deputado Federal que atualmente é Secretário de Estado Hugo Leal era o Presidente do PSD, até a chegada do Eduardo Paes.

Diário Oficial e a corrida eleitoral de Paes: O despertar do 'grupo da morte'

RIO DE JANEIRO - O Diário Oficial da Prefeitura do Rio de Janeiro tem sacudido os alicerces da política carioca. À medida que o prazo final para desincompatibilização se aproxima, marcando exatamente seis meses antes das eleições de 06 de outubro, uma verdadeira debandada tomou conta do executivo municipal.

Gestores de alto escalão, seguindo a velha máxima "quem não arrisca, não petisca", lançaram-se à arena eleitoral com esperanças e estratégias afiadas, visando uma cadeira na próxima legislatura.

O foco das atenções se volta, principalmente, para o chamado "grupo da morte", alcunha atribuída à legenda do PSD. Este partido, conhecido por abrigar o maior número de vereadores de mandato, enfrenta agora o desafio de não apenas manter, mas expandir sua representatividade na Câmara Municipal. A pergunta que ecoa pelos corredores da política carioca é: quantas vagas irá conquistar o PSD em 2024?

O Desafio do PSD

O PSD, navegando em águas turbulentas, tem diante de si um desafio que muitos consideram hercúleo. A legenda, que já é uma força a ser reconhecida na política do Rio, busca agora consolidar ainda mais sua influência. No entanto, o partido parece estar mais do que disposto a aplicar essa máxima em sua estratégia eleitoral.

Estrategistas do PSD estão debruçados sobre mapas eleitorais e pesquisas de opinião, buscando identificar os melhores caminhos para uma campanha vitoriosa. A legenda aposta na renovação e na experiência de seus quadros, numa tentativa de equilibrar "o novo e o velho", buscando atrair um espectro mais amplo de eleitores. Afinal, "em casa de ferreiro, o espeto é de pau", e o partido sabe que não pode se dar ao luxo de ignorar nenhum segmento do eleitorado.

O Impacto nas Eleições de 2024

As movimentações do PSD e de seus adversários prometem esquentar o cenário político do Rio de Janeiro nos próximos meses. Com a saída de gestores do executivo para a corrida eleitoral, o tabuleiro político da cidade se rearranja, trazendo novas dinâmicas e possibilidades. "Quem viver, verá", como diz o ditado, e todos os olhos estarão voltados para o desenrolar dessa disputa acirrada.

Será que o "grupo da morte" conseguirá superar as expectativas e consolidar ainda mais sua presença na política carioca? Só o tempo dirá. Mas uma coisa é certa: a política no Rio nunca é um mar calmo, e as ondas que se formam agora prometem levar a muitas surpresas até as eleições.

PSD se fortalece na Câmara do Rio e passa a ter 11 vereadores após janela partidária

PSD se fortalece na Câmara do Rio e passa a ter 11 vereadores após janela partidária

O PSD em 2020, elegeu três vereadores: Gabriel Monteiro, Jones Moura e Rocal. Com a saída do Gabriel e do Jones (assumiu mandato de federal) assumiram : Eliseu Kessler e Matheus Floriano.

O Deputado Federal que atualmente é Secretário de Estado, Hugo Leal era o Presidente do PSD, até a chegada do Eduardo Paes.

O Partido Social Democrático (PSD) se tornou uma das principais forças políticas na Câmara Municipal do Rio de Janeiro após o fim da janela partidária. A sigla, agora com a força da máquina da prefeitura, conta com 11 parlamentares em sua bancada. Como disse o líder sul-africano Nelson Mandela, "depois de escalar uma grande montanha, você descobre que existem muitas outras montanhas para escalar".

O crescimento expressivo do PSD na Câmara do Rio é visto como um importante ativo para o partido na disputa pela prefeitura em outubro. O prefeito Eduardo Paes, que deve buscar a reeleição, é filiado à sigla e conta com o apoio da maioria dos vereadores.

Nas palavras do filósofo Platão, "a política deve ser a preocupação das pessoas que desejam viver honestamente e que desejam que suas comunidades sejam governadas com justiça". O fortalecimento do PSD pode ser um passo nessa direção, trazendo novos atores para o debate político na cidade.

Resta saber como essa nova configuração irá impactar a dinâmica da Câmara e as discussões sobre os rumos do Rio de Janeiro. Como bem pontuou o escritor José Saramago, "a política é uma atividade indispensável e nobre, uma das mais altas expressões do dever cívico e da generosidade. Quando a política não é isso, ela se torna a pior das atividades humanas".

Os cariocas esperam que a política seja exercida com ética, transparência e compromisso com o bem comum, independentemente dos partidos que ocupam as cadeiras do legislativo municipal.

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Por Jornal da República em 29/04/2024
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