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Em uma jogada que parece tirar leite de pedra, a Prefeitura do Rio de Janeiro decidiu abrir os cofres e liberar a bagatela de R$ 112,1 milhões em cinco termos aditivos.
Essa grana toda é destinada a contratos da Secretaria de Ação Comunitária, que tem a missão nobre de dar um tapa no visual das residências nas favelas da cidade. Quem diria, hein? Em tempos de vacas magras, encontrar um pote de ouro assim é coisa rara.
Do caos à esperança: favelas do rio recebem injeção de milhões!
A Secretaria, que antes estava sob o comando de Chiquinho Brazão — figura que acabou atrás das grades por suspeitas nada agradáveis —, está com tudo e não está prosa. Parece que o ano eleitoral tem o poder de fazer chover em terra seca, pois os projetos de melhorias nas comunidades estão a todo vapor. Quem disse que não se fazem mais milagres?
Com a adição desses cinco aditivos aos editais lançados anteriormente, o investimento na Secretaria de Ação Comunitária ultrapassa a marca impressionante de R$ 700 milhões. É, meus amigos, quando a esmola é grande, o santo desconfia, mas nesse caso, parece que o santo está mais para agradecido.
A iniciativa promete transformar a vida de muitas famílias, provando que, mesmo nas situações mais complicadas, é possível encontrar uma luz no fim do túnel. Afinal, como diz o ditado, depois da tempestade, vem a bonança. E essa bonança vem em forma de reformas e melhorias para quem mais precisa.
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