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O jingle, que será lançado dia 18 deste mês, foi produzido pelo DJ e produtor musical, Gustavo Soli, em parceria com os também DJs e produtores musicais EMØTE (Bahia) e Lost Wave (São Paulo), e o cantor Cael (São Gonçalo/RJ). A ideia da música, segundo Soli, é ressaltar a importância de as pessoas não se esquecerem de que o Brasil é uma nação, e de todos os brasileiros. Ele conta, para a composição e produção, os músicos se reuniram, de forma online, o que mostra que é possível unir forças, para o bem de todos. E, uma curiosidade é que o coro, que é o título da canção, foi gravado por várias pessoas, que apreciam do trabalho dos artistas.
“Fizemos essa canção em dez dias. Primeiramente, produzimos uma base e a melodia, depois escrevemos a letra. Pensamos em trazer um ar de união, brasilidade e orgulho do nosso povo. Assim, unimos o nosso estilo, da House Music, com o popular e querido samba. E isso, através de vídeo-chamadas, todos os dias. Sabemos que o mundo está um pouco polarizado, por questões políticas e, por aqui, muitas pessoas não querem usar a camisa da seleção, para não demonstrar que é a favor de um ou de outro candidato. Acontece que somos brasileiros, o verde e amarelo é de todos nós e estamos do mesmo lado, o do Brasil .Que a gente siga, enquanto nação, unido e nossa música e a arte estão aqui para isso”, acredita.
Nascido em Niterói, Gustavo Soli conta que sempre apreciou uma boa música e, desde a infância, está envolvido nesse universo. Passou por algumas bandas, até que, em 2020, começou a tocar e produzir música eletrônica (house, deep house, tech house, progressive house, BR Bass House). Nesse mesmo ano ele lançou seu primeiro trabalho, chamado Nobody Knows That, em todas as plataformas digitais. E, para a sua surpresa, mesmo sem divulgação, mais de 12 mil pessoas ouviram e seguem prestigiando seu trabalho, que não para. Entre as mais tocadas está Wicked Game, um antigo sucesso dos anos 90, da qual o artista conseguiu os direitos de releitura com a Warner Music e lançou em 2022.
“Sempre gostei de música, cresci tocando em bandas da igreja católica e, na adolescência, em bandas de rock da minha cidade. Aos 17 anos, ingressei na Faixa Etária, onde fiquei por 13 anos. Viajávamos muito e, nessa época, comecei a produção musical, por conta da gravação do nosso CD. Até que, em 2015, eu estava para sair da banda quando ouvi um som do Vintage Culture e pensei: ‘é isso que quero fazer’. E, de lá pra cá, tem é o que faço e tenho tido êxito”, diz.
Por Maicon Salles
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