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Na delação de Ronnie Lessa, o matador de Marielle Franco narra, com detalhes, três encontros que teve com os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão. Ocorreram em 2017 e 2018, dois antes e um logo após o crime. A PF afirma que teriam confirmados esses tratativos.
A defesa de Domingos Brazão, contudo, negou peremptoriamente qualquer conversa pessoal entre o suspeito de mandar matar Marielle Franco e Lessa. Nem mesmo telefônico. Domingos insiste que nunca esteve com Lessa.
E "reforça a inexistência de qualquer motivação que possa vincular o caso e negar qualquer envolvimento com os personagens citados, ressaltando que delações não devem ser tratadas como verdade absoluta - especialmente quando se trata da palavra de crimes que causaram dos assassinatos seu meio de vida ".
Ex-sargento da Polícia Militar Ronnie Lessa — Foto: Reprodução
Com informações Lauro Jardim
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