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A saúde na Baixada Fluminense, e em especial em Nova Iguaçu, tem enfrentado muitos problemas nos últimos anos. Há uma crescente preocupação com a falta de organização na gestão da saúde pública, problemas estruturais nos hospitais e postos de saude, falta de investimento e recursos, além do aumento da demanda por serviços médicos.
Um dos principais problemas tem sido a falta de identificação e coleta de dados epidemiológicos consistentes, o que dificulta a elaboração de políticas públicas e a provisão de cuidados adequados nos hospitais e clínicas. Além disso, há um déficit de profissionais de saúde e falta de infraestrutura adequada para atender a demanda crescente e diversificada da região.
Um dos hospitais mais conhecidos da região, o Hospital da Posse, tem enfrentado inúmeros problemas. Apesar de ser referência na região, o hospital tem sofrido com contratos duvidosos com Organizações Sociais de Saúde (OSS) que têm diminuído a qualidade dos serviços prestados com aumento de recurso. Há ainda dificuldades em oferecer serviços essenciais como cardiologia, neurologia e oncologia.
É importante mencionar que não se trata apenas da situação do Hospital da Posse, pois a maioria dos hospitais e postos de saude da região sofrem com a falta de recursos e serviços médicos adequados. A falta de organização na gestão da saúde pública tem deixado a população desassistida e vulnerável a doenças e enfermidades.
"O Hospital da Posse tem muitas deficiências entre falta de materiais médicos, escassez de recursos humanos, instalações inadequadas, superlotação, dificuldade de acesso a exames e tratamentos especializados, entre outros problemas.
A falta de um tratamento oncológico no Hospital da Posse e em outras unidades de saúde na Baixada Fluminense dificulta muito a população, principalmente aqueles que têm câncer. Muitos pacientes precisam se deslocar para outras cidades ou até mesmo para a capital, o que provoca grandes transtornos e despesas.
Além disso, a falta de atendimento oncológico adequado pode agravar a condição de saúde do paciente, uma vez que a doença requer um tratamento específico e contínuo. Isso pode prejudicar a qualidade de vida do paciente e até mesmo suas chances de cura.
Por isso, é essencial que as autoridades públicas tomem medidas urgentes para garantir o acesso à saúde oncológica na região da Baixada Fluminense, investindo em recursos humanos e tecnológicos para propiciar o tratamento adequado e eficaz a todos os pacientes.
Vale lembrar que essas questões são complexas e multifatoriais, e podem variar de acordo com cada instituição de saúde sobre gestão municipal, estadual ou federal.
É preciso que haja investimentos na saúde pública da Baixada Fluminense, principalmente no município de Nova Iguaçu com fornecimento de recursos e infraestrutura adequada, para melhorar a qualidade dos serviços médicos prestados.
Podemos apontar alguns possíveis gráficos negativos relacionados à saúde em Nova Iguaçu:
- Gráfico de incidência de doenças crônicas: Mostraria um aumento significativo na incidência de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e pulmonares. Isso indica que a população de Nova Iguaçu está enfrentando problemas graves de saúde, que são causados por falta de acesso a serviços de saúde preventiva e educação em saúde.
- Gráfico de mortalidade infantil: Há uma taxa elevada de mortes de bebês recém -nascidos e antes de completarem um ano de idade, indicando uma falta de acesso a cuidados pré-natais adequados, cuidados neonatais e serviços de saúde infantil.
- Gráfico de acesso a serviços de saúde: Existe uma grande disparidade na disponibilidade e qualidade dos serviços de saúde em diferentes áreas de Nova Iguaçu. Isso indica que a população de baixa renda tem menos acesso aos serviços de saúde, causando problemas de saúde mais agudos e crônicos.
Esses gráficos são apenas hipotéticos, más ilustram alguns dos problemas de saúde que os habitantes de Nova Iguaçu tem enfrentado, mas refletem um problema maior de acesso a serviços de saúde de qualidade no estado e em todo o país.
Além disso, é crucial que haja uma mudança na gestão e na política de saúde, para promover uma maior integração e colaboração entre os diversos serviços de saúde, e fornecer um cuidado médico de qualidade para toda a população.
SAUDE DEVE SER ADMISTRADA POR CAPACIDADE TÉCNICA E NÃO POR INDICAÇÃO POLITICA!
Por: Dr.Henrique Paes Médico e Adimistrador de Empresas
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