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No cenário de uma confraternização repleta de grandes jornalistas e diretores da Associação Nacional Internacional de Imprensa (ANI), o presidente, Dr. Roberto Monteiro, comemora os oito anos de existência dessa instituição e compartilha suas reflexões sobre a trajetória e relevância da ANI.
A ANI nasceu como dissidência, fruto da necessidade de criar uma entidade que abraçasse e dessas oportunidades a jovens talentos emergentes no campo da comunicação, incluindo os atuantes em mídias alternativas, como youtubers, blogueiros, e profissionais das redes sociais. Essa iniciativa visava preencher lacunas deixadas por instituições tradicionais que se tornaram obsoletas e não representavam mais a diversidade e as necessidades atuais do jornalismo.
Desde sua criação em 12 de dezembro de 2014, a ANI tem crescido, promovendo eventos temáticos, combatendo questões sociais relevantes e atuando em situações como desvios de recursos públicos, negligência e casos de corrupção. Através de colaborações com o Ministério Público e apoio aos procuradores, a ANI avançou na defesa dos jornalistas, influenciando inclusive a criação de leis de acesso à informação e proteção de dados.
O papel da ANI tornou-se fundamental para o jornalismo contemporâneo, especialmente para aqueles que ingressam na profissão.
Dr. Roberto Monteiro destaca a importância do jornalismo investigativo, ressaltando sua técnica de pesquisa, o contato com fontes, a necessidade de questionamento e a habilidade de construir redes para desvendar informações cruciais. Ele compartilha um exemplo de como o diálogo e a perspicácia jornalística podem desvendar segredos sem recorrer à violência, citando um caso de jornalistas que desvendaram planos terroristas nos EUA através de conversas informais com prisioneiros.
Esta celebração dos oito anos da ANI não apenas comemora a persistência e conquistas da instituição, mas também ressalta a importância do jornalismo comprometido com a verdade, a ética e a busca incansável pela informação. A ANI, sob a liderança do Dr. Roberto Monteiro, continua a ser uma força motriz na defesa dos jornalistas e na promoção de um jornalismo engajado e responsável.
Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Oscar Müller
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