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Advogadas renomadas se reuniram na Seccional da OAB RJ para discutir os avanços e desafios ocorridos nos 35 anos da Constituição Cidadã. Dentre elas, a Dra. Mônica Alexandre trouxe reflexões cruciais sobre a evolução em questões de religiosidade, igualdade de raças e gênero.
No decorrer do seminário, foram ressaltados avanços conquistados desde a promulgação da Constituição de 1988. A Dra. Mônica destacou a relevância de legislações fundamentais como a Lei Maria da Penha, ressaltando seu papel na luta contra a violência doméstica. Ela enfatizou a necessidade de ampliar a efetividade dessa lei através do ensino e divulgação, propondo a criação de cartas e ações educativas para conscientizar a sociedade desde a infância.
Uma Dra. Mônica Alexandre também trouxe à tona uma persistente desigualdade de gênero na advocacia, apontando a discrepância entre homens e mulheres no campo profissional. Ela cumpriu a data comemorativa do dia da mulher advogada (15 de dezembro) e destacou a necessidade contínua de luta por educação justa e igualdade na profissão.
Além disso, a Dra. Mônica ressaltou a importância da representatividade e inclusão racial, mencionando o pioneirismo da Seccional da OAB RJ ao implementar cotas para advogados e advogadas negros, evoluindo para equilibrar essa disparidade histórica.
Ao longo do evento, foram evocadas figuras emblemáticas na luta pela igualdade, como Luiz Gama, destacando seu papel crucial na história da advocacia brasileira, e reforçando a necessidade contínua de suprimentos para a população negra.
Essa discussão revelou a importância de avançar não apenas em termos legislativos, mas também na conscientização e na mudança cultural, buscando uma sociedade mais igualitária e justa para todos.
Advogadas renomadas se reuniram na Seccional da OAB RJ para discutir os avanços e desafios ocorridos nos 35 anos da Constituição Cidadã. Dentre elas, a Dra. Mônica Alexandre trouxe reflexões cruciais sobre a evolução em questões de religiosidade, igualdade de raças e gênero.
No decorrer do seminário, foram ressaltados avanços conquistados desde a promulgação da Constituição de 1988. A Dra. Mônica destacou a relevância de legislações fundamentais como a Lei Maria da Penha, ressaltando seu papel na luta contra a violência doméstica. Ela enfatizou a necessidade de ampliar a efetividade dessa lei através do ensino e divulgação, propondo a criação de cartas e ações educativas para conscientizar a sociedade desde a infância.
Uma Dra. Mônica Alexandre também trouxe à tona uma persistente desigualdade de gênero na advocacia, apontando a discrepância entre homens e mulheres no campo profissional. Ela cumpriu a data comemorativa do dia da mulher advogada (15 de dezembro) e destacou a necessidade contínua de luta por educação justa e igualdade na profissão.
Além disso, a Dra. Mônica ressaltou a importância da representatividade e inclusão racial, mencionando o pioneirismo da Seccional da OAB RJ ao implementar cotas para advogados e advogadas negros, evoluindo para equilibrar essa disparidade histórica.
Ao longo do evento, foram evocadas figuras emblemáticas na luta pela igualdade, como Luiz Gama, destacando seu papel crucial na história da advocacia brasileira, e reforçando a necessidade contínua de suprimentos para a população negra.
Essa discussão revelou a importância de avançar não apenas em termos legislativos, mas também na conscientização e na mudança cultural, buscando uma sociedade mais igualitária e justa para todos.
Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Ralph Lichotti
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