Edson Santos: denúncia ilegalidade e preconceito com o trabalhador no megaferiadão do G20 do Rio

G20 no Rio: brilho para alguns, sombra para outros, segundo edson santos

Edson Santos e a sombra do G20: nem todos os cariocas veem o Rio brilhar

RIO DE JANEIRO - A cidade do RIO DE JANEIRO se prepara para entrar no holofote global com a próxima reunião do G20, um evento que promete "colocar a casa em ordem" e mostrar ao mundo a capacidade do Brasil de sediar grandes encontros internacionais. Mas, como diz o ditado, "nem tudo que reluz é ouro". Enquanto a Câmara de Vereadores aprova um megaferiadão de 15 a 20 de novembro, uma sombra se projeta sobre a festa: a discriminação contra parte da população carioca.

Um Feriado com Sabor Agridoce

A decisão de criar um feriado prolongado durante a cúpula do G20, apesar de ser uma "faca de dois gumes", era vista como uma oportunidade de ouro para a cidade. No entanto, o lobby das indústrias, com seus "olhos grandes" no lucro, garantiu que apenas a parcela economicamente mais favorecida da cidade pudesse realmente desfrutar desse descanso. "Quem pode, pode; quem não pode, se sacode", parece ser o lema seguido, deixando muitos cariocas de fora dessa pausa.

A Luta de Edson Santos contra a Discriminação

O Vereador EDSON SANTOS, conhecido por não "tapar o sol com a peneira", levantou a voz contra essa injustiça, denunciando não apenas a discriminação, mas também questionando a legalidade de uma lei que cria um feriado seletivo. "Em casa que falta pão, todos gritam e ninguém tem razão", e Santos clama por equidade, defendendo que todos os cariocas deveriam ter o direito de aproveitar o feriado, independentemente da área em que trabalham ou vivem.

A Cidade Dividida

O megaferiadão, que prometia ser um "mar de rosas", revela as profundas divisões socioeconômicas da cidade. "A corda sempre arrebenta do lado mais fraco", e neste caso, são os trabalhadores das indústrias localizadas em áreas específicas que sentem o peso da exclusão. Enquanto algumas partes do RIO se preparam para "vestir a camisa" e celebrar, outras se veem obrigadas a continuar na rotina de trabalho, como se nada estivesse acontecendo.

A Voz de Edson Santos Ecoa

EDSON SANTOS não está disposto a "deixar por menos" e promete continuar lutando para garantir que o brilho do G20 não ofusque a necessidade de justiça e igualdade na cidade. "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", e o vereador espera que sua persistência possa trazer mudanças significativas.

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Por Jornal da República em 18/04/2024
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